O rumo da Vida
A vida é um paraíso de mistérios e é por não entendê-los que muitos fazem dela um inferno. Eu, porém gozo dela o seu melhor e vejo em tudo uma sabedoria latente, uma beleza estonteante, exemplo disso é o seu evoluir, a sua bela cadência. Exemplo disso é o rumo que ela dá aos seus viventes.
Qual o rumo da vida humana? Alguns se questionam, eu afirmo: A evolução. Apenas as almas muito medíocres regridem, pessoas razoáveis evoluem, aprendem, crescem, amadurecem. Seja sofrendo, seja sorrindo, seja caindo, seja tropeçando, a vida leva o homem ao aprimoramento, se ele opta por outros caminhos é por opção e demérito seu.
É graças à sapiência da Vida que as pessoas adquirem com o tempo aquilo que não perece com ele: A sabedoria, a maturidade, pois. Pode ser que a beleza juvenil vá findando lentamente, mas a beleza que se adquire com as experiências e o doce passar dos anos não acaba, pelo contrário, aumenta e, creio, não finde há sete palmos do chão.
Sabedoria é aquisição eterna do espírito. Beleza física diminui ou pode ser adquirida com dinheiro e um bom cirurgião plástico, dermatologistas, massagistas, esteticistas, enfim. Mas um dia ela será esquecida e o homem será lembrado pelo que foi, pelos sentimentos que gozou, pelos que expressou, pelas palavras ditas, pela força dada, pelos pensamentos que teve e pela pessoa que foi. Ou melhor, pela pessoa que se tornou. Homem de méritos é o que se torna algo melhor do que foi outrora.
Todos, cultos ou não, belos ou não, convictos ou indecisos acerca de nossa existência somos seres em transformação. Deixa de ser um destes quem escolhe morrer para a evolução colocando-se num pedestal infeliz porque ilusório (e ilusório porque proveniente de idéias de uma alma infeliz), ou, porque morre carnalmente.
Enquanto vivos todos somos aprendizes, todos estamos sujeitos a mudanças de idéias, de rumo. A vida não pára. E o homem jamais deixa de aprender. É por essas e por outras que me sinto feliz na proximidade de cada aniversário. Foram-se algumas lágrimas, passaram muitas risadas, tolerou-se muito, alguns silêncios, outras mancadas, mas sempre o saldo é de melhora, de evolução, do contrário não estaria viva. E viva a Vida!
Cláudia de Marchi
Marau, 22 de fevereiro de 2008.
A vida é um paraíso de mistérios e é por não entendê-los que muitos fazem dela um inferno. Eu, porém gozo dela o seu melhor e vejo em tudo uma sabedoria latente, uma beleza estonteante, exemplo disso é o seu evoluir, a sua bela cadência. Exemplo disso é o rumo que ela dá aos seus viventes.
Qual o rumo da vida humana? Alguns se questionam, eu afirmo: A evolução. Apenas as almas muito medíocres regridem, pessoas razoáveis evoluem, aprendem, crescem, amadurecem. Seja sofrendo, seja sorrindo, seja caindo, seja tropeçando, a vida leva o homem ao aprimoramento, se ele opta por outros caminhos é por opção e demérito seu.
É graças à sapiência da Vida que as pessoas adquirem com o tempo aquilo que não perece com ele: A sabedoria, a maturidade, pois. Pode ser que a beleza juvenil vá findando lentamente, mas a beleza que se adquire com as experiências e o doce passar dos anos não acaba, pelo contrário, aumenta e, creio, não finde há sete palmos do chão.
Sabedoria é aquisição eterna do espírito. Beleza física diminui ou pode ser adquirida com dinheiro e um bom cirurgião plástico, dermatologistas, massagistas, esteticistas, enfim. Mas um dia ela será esquecida e o homem será lembrado pelo que foi, pelos sentimentos que gozou, pelos que expressou, pelas palavras ditas, pela força dada, pelos pensamentos que teve e pela pessoa que foi. Ou melhor, pela pessoa que se tornou. Homem de méritos é o que se torna algo melhor do que foi outrora.
Todos, cultos ou não, belos ou não, convictos ou indecisos acerca de nossa existência somos seres em transformação. Deixa de ser um destes quem escolhe morrer para a evolução colocando-se num pedestal infeliz porque ilusório (e ilusório porque proveniente de idéias de uma alma infeliz), ou, porque morre carnalmente.
Enquanto vivos todos somos aprendizes, todos estamos sujeitos a mudanças de idéias, de rumo. A vida não pára. E o homem jamais deixa de aprender. É por essas e por outras que me sinto feliz na proximidade de cada aniversário. Foram-se algumas lágrimas, passaram muitas risadas, tolerou-se muito, alguns silêncios, outras mancadas, mas sempre o saldo é de melhora, de evolução, do contrário não estaria viva. E viva a Vida!
Cláudia de Marchi
Marau, 22 de fevereiro de 2008.