"Por que você é 'cara'"?
Quarta-feira num
horário já bastante deselegante (quase meia noite) recebo uma ligação. Cidadão
pessimamente articulado num papo cheio dos "e aí",
perguntou qual o valor do meu cache. Respondi, não bastasse a falta de fineza
no contato inicial o macho tosco disse que sou "cara" e perguntou-me
o porquê.
Não respondi de forma
grosseira, obviamente. Pedi para que lesse o meu site e se informasse para
tirar as suas conclusões. Então ele disse que "sei, você era
advogada, professora" e tornou ao: "E aí, tem como
fazer um valor que fique bom pra mim e pra você?". Respondi
que não mudo o meu preço.
O valor do meu
cache não gira em torno do meu currículo passado,especialização, 11 anos de
advocacia e magistério em ensino superior. Mas em virtude do trato, da
seletividade, da aparência, da elegância e da minha insaciável tara. Da
entrega, do gosto pelo que faço, não apenas pelo vil metal, da ausência de
fingimento e muitos outros detalhes que seguidamente são "desabonatórios"
na conduta de 9 em 10 profissionais do sexo. Isso sem contar
os diálogos, a cultura, a postura, a fineza, a os cuidados pessoais, o humor
explícito e a inteligência.
Os meus clientes me
contratam para ter uma, duas, três ou mais horas de "namoro" comigo,
não meramente pelo sexo, pelo meter, gozar e ir embora.
Além dos trajes finos
que me permitem ser apresentada como uma dama de alto nível em qualquer
ambiente. Além da cultura, de ter assunto sobre tudo. Enfim, eu sou uma mulher
cara: desde a minha biblioteca de livros até os meus perfumes e
cosméticos. Nunca fui e nunca serei barata e prefiro não atender a
ceder a pechincha de homem sem classe e educação.
Só homens realmente
seletivos se atraem pela Cláudia de Marchi acompanhante. Estou
trabalhando APENAS 6 MESES neste oficio, já estive em diversas matérias
jornalísticas, mas faço questão de nivelar "por cima" a minha
clientela.
Em dois meses
anunciando num dos melhores sites da cidade existem alguns comentários de
clientes que podem saciar qualquer dúvida desde que o cidadão que o acessa
pense com o cérebro e não com o pênis e, desta forma, consiga ler.
Aliás, no início do
anúncio eu já peço para o leitor ler o perfil e os comentários de alguns
clientes. Boa parte da minha clientela não é afeta à
conversas em redes e, menos ainda, a escreverem no lixo misógino denominado GP
Guia, mas, claro, alguns escreveram respeitosamente a meu respeito.
Ou seja, se esses
singelos comentários sobre uma VERDADEIRA acompanhante de luxo que está, há míseros
6 meses e 10 dias, trabalhando na área, não forem instrutivos, explico:
1-o corpo é meu, o
cérebro, a beleza e infinita taradice também, logo cobro o que acho razoável (e
ainda acho pouco!);
2- o meu objetivo nunca
foi ter grande fluxo de clientes: quero poucos e bons, não muitas transas,
mas todas nas quais me entrego por inteiro, a minha dignidade e
seletividade sempre estão em primeiro plano pra mim, não quero ser a
"top" que não renega ninguém, quero ser a melhor para os
"alguéns" que me procuram cavalheirescamente e é por isso que eu amo
o que faço e não faço nada além do que ME DE PRAZER;
3- não pode me pagar ou
acha caro para o seu bolsinho? Dane-se! A maioria cobra menos e está aí,
é só contratar, não precisa ser ridículo querendo "desconto";
4- leia os comentários
e o diário no www.claudiademarchi.com.br,
mas nunca ouse querer negociar o meu preço! Ou o de pessoa alguma, porque
isso é de baixíssimo nível! Aprenda a ter respeito e recupere a
finesse e educação que, talvez, nunca tenha tido, mas tente! Se esforce, você
não é uma ameba! (Eu acho.)
Cláudia de Marchi
Brasília/DF, 20 de
outubro de 2016.
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