Recadinho do coração!
Amiguinhos e amiguinhas, por favor parem de me mandar um vídeo de uma "entrevista" com uma garota de programa que largou a faculdade de Psicologia e o trabalho de escort (digo, de "modelo") em feira de automóveis no RS para vir à Brasília transar por dinheiro com deputados, senadores e ministros (segundo ela).
Primeiramente, não gosto de ser comparada, menos ainda com quem está no ramo há mais tempo que eu e é mais jovem (se liguem, estou em Brasília há menos de 7 meses e nunca me vendi esteticamente na vida, pelo contrário como advogada e professora só o intelecto devia "pesar"!).
Em segundo lugar, não dou entrevista e jamais darei uma contando a rotina de meus clientes que, ao invés de estarem trabalhando pelo país, estão me pagando para transar (segundo a moça). "Terceiramente" eu jamais conseguiria transar com essa laia, porque não estou aqui só pelo vil metal ou para aparecer na imprensa, mas, se transasse não contaria pra mídia. Questão de ética profissional (quem me julga "indiscreta" pelo site obviamente não tem perspicácia pra ver o quanto omito).
"Quartamente" me contento com os orgasmos que tenho e com meu estilo de vida, ter dignidade, vergonha na cara e inteligência me bastam.
E, "quintamente" em pleno 2016 largar um curso superior é muita ignorância. O estudo abre a mente, a leitura edifica a alma. Da mesma forma que é péssimo só divulgar fotos "moídas" no Photoshop (pronto falei em nome de meus clientes que vivem reclamando dos 171 estéticos das minhas "coleguinhas").
Vocês não fazem ideia da quantidade de discurso falacioso que surge em programas de televisão a respeito de acompanhantes, prostitutas e garotas de programa que, rotineiramente, saem por R$ 300,00 e inserem um "zero" a mais em entrevistas para valorizar o "passe". Agora que estou no "meio" sei muito bem disso, portanto, não se iludam! Obrigada.
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