Repetindo atos.
Quando pensares em unir sua vida a de outra pessoa tente analisar se a forma com que vocês foram educadas se assemelham. A gente se torna o reflexo da educação que tivemos, ainda que a condenemos não iremos fugir de nossas raízes.
Se sua namorada fala que seus pais eram rudes e que gritavam com ela frequentemente ao invés de dialogar, ou seja, que ela foi educada num meio em que o respeito foi substituído pelo temor, lembre-se se na primeira discussão ou diante da primeira adversidade ela não vai erguer o tom de voz e lhe magoar.
Com raríssimas exceções, no que se refere a forma de trato com o outro a gente repete os exemplos que tivemos. Filhos de mães e pais carinhosos e afetuosos, de regra serão assim, filhos de pais brutos, violentos e nervosos, de regra serão assim.
A gente não dá o que não tem, e isso vale para amor, bem como para as noções básicas de respeito e interação com o outro, e, principalmente com o sexo oposto cujo exemplo maior é o de nossos pais verdadeiros, adotivos e avós.
Provavelmente alguns psicólogos saibam disso, talvez muitos discordem, afinal todos sabemos que as pessoas podem ter reações diversas às mesmas situações, todavia não podemos olvidar do que se chama de “na maioria das vezes”. E na maioria das vezes a gente vem a repetir os atos aprendidos e apreendidos no meio em que fomos educados.
Cláudia de Marchi Pagnussat
Marau, 30 de janeiro de 2010.
Quando pensares em unir sua vida a de outra pessoa tente analisar se a forma com que vocês foram educadas se assemelham. A gente se torna o reflexo da educação que tivemos, ainda que a condenemos não iremos fugir de nossas raízes.
Se sua namorada fala que seus pais eram rudes e que gritavam com ela frequentemente ao invés de dialogar, ou seja, que ela foi educada num meio em que o respeito foi substituído pelo temor, lembre-se se na primeira discussão ou diante da primeira adversidade ela não vai erguer o tom de voz e lhe magoar.
Com raríssimas exceções, no que se refere a forma de trato com o outro a gente repete os exemplos que tivemos. Filhos de mães e pais carinhosos e afetuosos, de regra serão assim, filhos de pais brutos, violentos e nervosos, de regra serão assim.
A gente não dá o que não tem, e isso vale para amor, bem como para as noções básicas de respeito e interação com o outro, e, principalmente com o sexo oposto cujo exemplo maior é o de nossos pais verdadeiros, adotivos e avós.
Provavelmente alguns psicólogos saibam disso, talvez muitos discordem, afinal todos sabemos que as pessoas podem ter reações diversas às mesmas situações, todavia não podemos olvidar do que se chama de “na maioria das vezes”. E na maioria das vezes a gente vem a repetir os atos aprendidos e apreendidos no meio em que fomos educados.
Cláudia de Marchi Pagnussat
Marau, 30 de janeiro de 2010.