Voltando a se encontrar.
Depois de algumas experiências no campo de nossa afetividade nossas emoções podem sofrer um certo “estresse” e nos deixar perdidos. Perdidos dentro da gente mesmo, dentro do que a gente quer ou não para nossa vida amorosa.
Todavia, o tempo é e sempre será o senhor da razão e é ele quem nos ensina a ter certeza do que não queremos para nossa vida, de onde podemos tirar a certeza de nossos anseios opostos: O que de fato desejamos.
A partir do momento em que, conhecendo e convivendo com alguém vamos nos desencantando e decepcionando passamos a ter plena certeza do que não gostamos no outro: Sua forma de agir perante subalternos, sua forma de tratar sua família, de portar-se no trabalho, de lhe responder e tratar publicamente, seu caráter, sua desonestidade, sua forma de ser rude ou grosseira.
Daí, com algum sofrimento e mais vivência fizemos o perfil do tipo de pessoa que desejamos atrair, posteriormente para nossa vida: Carinhosa, gentil, ponderada, honesta, educada, afetiva. A vida dá voltas e termina voltando ao mesmo lugar: A gente pode se perder em nossos anseios, mas se eles forem bons podemos ir para longe deles, cedo ou tarde voltamos para eles.
O passado não tem conserto, o que passou serviu para nos ensinar, afinal não fossem os erros do ontem não teríamos as virtudes de hoje. Assim sendo, nos resta viver, sorrir, chorar e levantar sempre de cabeça erguida e com a certeza de que são nossos anseios e convicções que farão o universo nos trazer aquilo que merecemos e a nós se assemelha.
Cláudia de Marchi Pagnussat
Marau, 30 de janeiro de 2010.
Depois de algumas experiências no campo de nossa afetividade nossas emoções podem sofrer um certo “estresse” e nos deixar perdidos. Perdidos dentro da gente mesmo, dentro do que a gente quer ou não para nossa vida amorosa.
Todavia, o tempo é e sempre será o senhor da razão e é ele quem nos ensina a ter certeza do que não queremos para nossa vida, de onde podemos tirar a certeza de nossos anseios opostos: O que de fato desejamos.
A partir do momento em que, conhecendo e convivendo com alguém vamos nos desencantando e decepcionando passamos a ter plena certeza do que não gostamos no outro: Sua forma de agir perante subalternos, sua forma de tratar sua família, de portar-se no trabalho, de lhe responder e tratar publicamente, seu caráter, sua desonestidade, sua forma de ser rude ou grosseira.
Daí, com algum sofrimento e mais vivência fizemos o perfil do tipo de pessoa que desejamos atrair, posteriormente para nossa vida: Carinhosa, gentil, ponderada, honesta, educada, afetiva. A vida dá voltas e termina voltando ao mesmo lugar: A gente pode se perder em nossos anseios, mas se eles forem bons podemos ir para longe deles, cedo ou tarde voltamos para eles.
O passado não tem conserto, o que passou serviu para nos ensinar, afinal não fossem os erros do ontem não teríamos as virtudes de hoje. Assim sendo, nos resta viver, sorrir, chorar e levantar sempre de cabeça erguida e com a certeza de que são nossos anseios e convicções que farão o universo nos trazer aquilo que merecemos e a nós se assemelha.
Cláudia de Marchi Pagnussat
Marau, 30 de janeiro de 2010.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.