Mais humanidade dentre os humanos.
Não ando em uma época de muitas palavras, tampouco de muita escrita. Talvez seja o excesso de trabalho, as mudanças profundas pelas quais minha vida vem passando, pelo excesso de vontade em cumprir com excelência todas as tarefas que assumi, enfim, estou numa fase de não muito escrever ou falar, mas de muita ação, o que, todavia, não significa inatividade psíquica ou emocional, se assim fosse estaria morta.
Faz algum tempo que não escrevo, um pouco mais de um mês, venho sentindo falta, mas aqui estou, na tradicional época de final de ano, de “espírito natalino”, a colocar no papel minhas idéias. Escrevo para falar o que desejo à humanidade no ano que em breve inicia.
Paz no coração? Amor, saúde, dinheiro, companheirismo? Sim, obviamente, desejo isso e muito mais e é o que também desejo para minha vida pessoal em 2008, todavia, o que mais desejo é mais “humanidade” no coração dos seres humanos. Desejo que os homens aprendam a sentir mais, a ter mais compaixão, e, assim, a exercer o real amor cristão.
Colocar-se no lugar do outro, julgar menos, compreender mais, ser mais paciente, compreensivo, sem deixar de ter brio, coragem e força. Ser forte sem ser duro, ser complacente sem ser “tapete” de ninguém. Auto-respeito, respeito ao próximo, amor ao outro, isso torna o homem realmente humano, do contrário é um animal, um ser racional na teoria e sem sensibilidade na prática, logo, algo desumano.
“Amar ao próximo como a si mesmo” significa respeitar ao outro, não fazer a ele o que não deseja que ele lhe faça, não dizer o que não gostaria de ouvir e se disser, saber que toda atitude gera uma reação. Via de regra, uma reação proporcional ao agravo, ou ao agrado.
Dê dureza, grosseria, rancor, críticas e recebas o mesmo em troca. Do contrário, basta dar amor, basta respeitar, porque os frutos da árvore do bem se multiplicam em dobro se comparados com os gerados na árvore do mal e das mazelas, sejam elas psíquicas ou manifestadas em atos.
Sonho, pois, com um 2008 mais humano. Mais respeito no trânsito, na fila do banco, entre clientes e empresários, entre outorgantes e outorgados, entre casais, entre pais e filhos, entre as famílias, enfim, mais amor no coração dos homens, porque é a capacidade de amar e, portanto, de sentir compaixão que torna o homem realmente humano.
Marau, 22 de dezembro de 2007.
Cláudia de Marchi
Não ando em uma época de muitas palavras, tampouco de muita escrita. Talvez seja o excesso de trabalho, as mudanças profundas pelas quais minha vida vem passando, pelo excesso de vontade em cumprir com excelência todas as tarefas que assumi, enfim, estou numa fase de não muito escrever ou falar, mas de muita ação, o que, todavia, não significa inatividade psíquica ou emocional, se assim fosse estaria morta.
Faz algum tempo que não escrevo, um pouco mais de um mês, venho sentindo falta, mas aqui estou, na tradicional época de final de ano, de “espírito natalino”, a colocar no papel minhas idéias. Escrevo para falar o que desejo à humanidade no ano que em breve inicia.
Paz no coração? Amor, saúde, dinheiro, companheirismo? Sim, obviamente, desejo isso e muito mais e é o que também desejo para minha vida pessoal em 2008, todavia, o que mais desejo é mais “humanidade” no coração dos seres humanos. Desejo que os homens aprendam a sentir mais, a ter mais compaixão, e, assim, a exercer o real amor cristão.
Colocar-se no lugar do outro, julgar menos, compreender mais, ser mais paciente, compreensivo, sem deixar de ter brio, coragem e força. Ser forte sem ser duro, ser complacente sem ser “tapete” de ninguém. Auto-respeito, respeito ao próximo, amor ao outro, isso torna o homem realmente humano, do contrário é um animal, um ser racional na teoria e sem sensibilidade na prática, logo, algo desumano.
“Amar ao próximo como a si mesmo” significa respeitar ao outro, não fazer a ele o que não deseja que ele lhe faça, não dizer o que não gostaria de ouvir e se disser, saber que toda atitude gera uma reação. Via de regra, uma reação proporcional ao agravo, ou ao agrado.
Dê dureza, grosseria, rancor, críticas e recebas o mesmo em troca. Do contrário, basta dar amor, basta respeitar, porque os frutos da árvore do bem se multiplicam em dobro se comparados com os gerados na árvore do mal e das mazelas, sejam elas psíquicas ou manifestadas em atos.
Sonho, pois, com um 2008 mais humano. Mais respeito no trânsito, na fila do banco, entre clientes e empresários, entre outorgantes e outorgados, entre casais, entre pais e filhos, entre as famílias, enfim, mais amor no coração dos homens, porque é a capacidade de amar e, portanto, de sentir compaixão que torna o homem realmente humano.
Marau, 22 de dezembro de 2007.
Cláudia de Marchi
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