O esnobe
O esnobe é aquele sujeito cuja forma de ser é tão abjeta que deveria prescindir de comentários, todavia por serem estes que fazem de nossa vida um pouco mais cômica tecerei alguns comentários sobre a tal criatura.
A pessoa esnobe é aquela que tem uma muleta: pode ser beleza, cultura, dinheiro, pode ser o cargo que ocupa e o respeito que ele impõe, enfim, ela sempre mantém sua auto estima amparada em alguma coisa que acha boa o suficiente para pisar em quem lhe cerca.
Eles exibem sua muleta como uma mãe exibe seu filho recém nascido àqueles que a visitam. Todavia eles o fazem com empáfia, orgulho e arrogância de forma a demonstrar a inutilidade plena de seus atributos, porque nenhuma de sua muleta é daquelas que toca o coração e demonstra a real beleza do ser: A existente na alma.
O esnobe pode ser lindo, quase perfeito, porém sua beleza se torna inútil, sem graça e sem brilho quando abre a boca e tenta, apenas, chamar a atenção alheia para si. Pode ser um esnobe que batalhou e enriqueceu, e que passa a olhar de cima para baixo àqueles desprovidos de riqueza. De nada adianta tanto dinheiro se ele só pode ser admirado por ter valores pecuniários.
Feliz é o homem que pode ser admirado pelo brio que possui, pelo caráter, pela garra, pelo humor, pela simpatia, pela alegria e tranqüilidade que emana e não apenas por atributos que, sozinhos não significam absolutamente nada, ou melhor, significam: Um coitado desprovido de valores se achando gente na vida.
As pessoas não se tornam especiais pelo que elas têm de beleza, luxo ou riqueza. Elas encantam pelo que elas têm de gracioso até mesmo em seu silêncio, pela sua humildade, pelo que elas têm de humanidade no real sentido do termo, e pelo que irradiam da alma, do coração.
Cláudia de Marchi Pagnussat
Marau, 13 de outubro de 2009.
O esnobe é aquele sujeito cuja forma de ser é tão abjeta que deveria prescindir de comentários, todavia por serem estes que fazem de nossa vida um pouco mais cômica tecerei alguns comentários sobre a tal criatura.
A pessoa esnobe é aquela que tem uma muleta: pode ser beleza, cultura, dinheiro, pode ser o cargo que ocupa e o respeito que ele impõe, enfim, ela sempre mantém sua auto estima amparada em alguma coisa que acha boa o suficiente para pisar em quem lhe cerca.
Eles exibem sua muleta como uma mãe exibe seu filho recém nascido àqueles que a visitam. Todavia eles o fazem com empáfia, orgulho e arrogância de forma a demonstrar a inutilidade plena de seus atributos, porque nenhuma de sua muleta é daquelas que toca o coração e demonstra a real beleza do ser: A existente na alma.
O esnobe pode ser lindo, quase perfeito, porém sua beleza se torna inútil, sem graça e sem brilho quando abre a boca e tenta, apenas, chamar a atenção alheia para si. Pode ser um esnobe que batalhou e enriqueceu, e que passa a olhar de cima para baixo àqueles desprovidos de riqueza. De nada adianta tanto dinheiro se ele só pode ser admirado por ter valores pecuniários.
Feliz é o homem que pode ser admirado pelo brio que possui, pelo caráter, pela garra, pelo humor, pela simpatia, pela alegria e tranqüilidade que emana e não apenas por atributos que, sozinhos não significam absolutamente nada, ou melhor, significam: Um coitado desprovido de valores se achando gente na vida.
As pessoas não se tornam especiais pelo que elas têm de beleza, luxo ou riqueza. Elas encantam pelo que elas têm de gracioso até mesmo em seu silêncio, pela sua humildade, pelo que elas têm de humanidade no real sentido do termo, e pelo que irradiam da alma, do coração.
Cláudia de Marchi Pagnussat
Marau, 13 de outubro de 2009.
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