As lentes simplificadoras da maturidade.
Na medida em que amadurece o homem se torna menos complicado e, principalmente, passa a ver a vida com lentes “simplificadoras”. Com a maturidade, resultado da vivência e de algum sofrimento as pessoas aprendem que ser feliz é simples e que a felicidade não tem trilha sonora ou rufar de tambores: Ela também é simples e não complexa e cinematográfica.
Quando a imaturidade prevalece pretendemos que tudo na vida venha ao encontro de nossos ideais: Idealização de amor, idealização de pessoas “excelentes” que nem mesmo nós somos. Esperamos e exigimos demais da vida e dos outros, complicamos, pois o que poderia ser fácil com exigências absurdas e reclamações sem nexo.
Depois de viver um pouco e aprender um tanto com a vida, com os outros e com nossos próprios erros verificamos que apesar de nada ser perfeito neste mundo a felicidade esta à nossa disposição, basta que nos desprendamos do orgulho, do egoísmo, e de várias pequenas tolices para abraçá-la e não deixa-la fugir.
Na verdade a felicidade não foge de quem a conquista, é o homem quem, por estupidez e falta de coragem para assumir que é responsável pela sua própria realização quem costuma joga-la fora. É mais fácil ser comum, é mais fácil viver como mais um set “à espera da felicidade que nunca chega” do que assumir para si mesmo que goza de sentimentos extraordinários que a maioria não usufrui, simplesmente porque complica demais a vida.
Cláudia de Marchi Pagnussat
Passo Fundo, 29 de abril de 2009.
Na medida em que amadurece o homem se torna menos complicado e, principalmente, passa a ver a vida com lentes “simplificadoras”. Com a maturidade, resultado da vivência e de algum sofrimento as pessoas aprendem que ser feliz é simples e que a felicidade não tem trilha sonora ou rufar de tambores: Ela também é simples e não complexa e cinematográfica.
Quando a imaturidade prevalece pretendemos que tudo na vida venha ao encontro de nossos ideais: Idealização de amor, idealização de pessoas “excelentes” que nem mesmo nós somos. Esperamos e exigimos demais da vida e dos outros, complicamos, pois o que poderia ser fácil com exigências absurdas e reclamações sem nexo.
Depois de viver um pouco e aprender um tanto com a vida, com os outros e com nossos próprios erros verificamos que apesar de nada ser perfeito neste mundo a felicidade esta à nossa disposição, basta que nos desprendamos do orgulho, do egoísmo, e de várias pequenas tolices para abraçá-la e não deixa-la fugir.
Na verdade a felicidade não foge de quem a conquista, é o homem quem, por estupidez e falta de coragem para assumir que é responsável pela sua própria realização quem costuma joga-la fora. É mais fácil ser comum, é mais fácil viver como mais um set “à espera da felicidade que nunca chega” do que assumir para si mesmo que goza de sentimentos extraordinários que a maioria não usufrui, simplesmente porque complica demais a vida.
Cláudia de Marchi Pagnussat
Passo Fundo, 29 de abril de 2009.