Sobre o verdadeiro pecado!

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"O primeiro pecado da humanidade foi a fé; a primeira virtude foi a dúvida." Carl Sagan

sábado, 25 de abril de 2009

Os atos dos amados.

Os atos dos amados.

Todo aquele que exige demais das pessoas esta assinando um atestado de incompetência para o amor. Ah, o amor! Sentimento tão mágico e cheio de mistérios que nos torna pequenos diante de sua magnitude.
Amamos, no fundo, sem saber o “porque”. Admiração? Sim, muita, todavia podemos admirar muitas pessoas sem que as amemos, sem que a elas entreguemos nosso coração.
Todavia nosso amado pode ter tido ou vir a tomar algumas atitudes que nos decepcionem sem que, graças à elas, deixemos de amá-lo. Não podemos afirmar, mas é fato que existem coisas mais importantes e outras menos no que se refere às atitudes de quem amamos e seu efeito sobre nosso sentimento.
Todo ser humano deseja amar, ser amado, valorizado, respeitado, admirado, mas, o que acontece quando aquele que amamos decepciona e frustra outras pessoas e não a nós? Depende.
Na verdade enquanto estamos imersos em tal sentimento o que desejamos é, simplesmente, a reciprocidade. Amor, respeito, lealdade é isso que nos importa e deve importar. Como ingerir nos atos alheios, pretéritos ou presentes, se a base do amor é a aceitação, o respeito, inclusive aos defeitos?
O remédio é amar, simplesmente amar e viver tal sentimento gozando a relação da melhor forma possível. Dizem que “nem Jesus Cristo agradou à todos”. E é verdade. Aquele que amamos não irá agradar a todas as pessoas e, nem sempre seus agir em relação à nós irá nos felicitar, nos agradar. São naquelas e nestas ocorrências que o amor é provado: Através do respeito às limitações alheias.

Cláudia de Marchi Pagnussat

Marau, 25 de abril de 2009.

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