Da juventude aos 30 anos.
Ai a juventude! Ai, ai a juventude ariana! A juventude de sangue quente, do signo de fogo, a juventude que quer o mundo a seus pés, que não admite o fato de que alguns podem lhe desprezar sem motivo aparente, pelo simples fato de que ninguém é obrigado a gostar de ninguém.
Ai, a juventude que quer ser agradada, valorizada, que sabe pouco da vida e do ser humano e exige demais de ambos enquanto possui pouco preparo para encarar os percalços da existência humana, mas que quer tudo do seu jeito, do seu agrado. Ai, ai, ai a juventude mimada!
A juventude que quer garantias de amor, que quer juras de amor, aliança de compromisso, fidelidade a todo custo, que acha que uma aliança de ouro cravejada com brilhantes na mão esquerda garantirá felicidade e harmonia num lar, que fará com que a união e o respeito mútuo façam com que duas vidas se unam para prosperar juntas.
Ai a juventude sonhadora, pouco madura e muito esperançosa. A juventude que desperdiça amores verdadeiros por querer do outro mais do que ele pode dar em dado momento e, principalmente, que deseja respeito às suas limitações, mas tem dificuldade em respeitar o outro e seus bloqueios.
A juventude passa, os 30 anos chegam juntamente com a reflexão sobre o quanto a vida ensina, e sobre quão diferente seria nossa vida se na juventude de nossos vinte e poucos anos soubéssemos o que aprendemos nos quase 30 e poucos ou próximo do rufar dos tambores para nos tornarmos balzaquianos (com louvor!).
Cláudia de Marchi Pagnussat
Marau, 27 de janeiro de 2010.
Ai a juventude! Ai, ai a juventude ariana! A juventude de sangue quente, do signo de fogo, a juventude que quer o mundo a seus pés, que não admite o fato de que alguns podem lhe desprezar sem motivo aparente, pelo simples fato de que ninguém é obrigado a gostar de ninguém.
Ai, a juventude que quer ser agradada, valorizada, que sabe pouco da vida e do ser humano e exige demais de ambos enquanto possui pouco preparo para encarar os percalços da existência humana, mas que quer tudo do seu jeito, do seu agrado. Ai, ai, ai a juventude mimada!
A juventude que quer garantias de amor, que quer juras de amor, aliança de compromisso, fidelidade a todo custo, que acha que uma aliança de ouro cravejada com brilhantes na mão esquerda garantirá felicidade e harmonia num lar, que fará com que a união e o respeito mútuo façam com que duas vidas se unam para prosperar juntas.
Ai a juventude sonhadora, pouco madura e muito esperançosa. A juventude que desperdiça amores verdadeiros por querer do outro mais do que ele pode dar em dado momento e, principalmente, que deseja respeito às suas limitações, mas tem dificuldade em respeitar o outro e seus bloqueios.
A juventude passa, os 30 anos chegam juntamente com a reflexão sobre o quanto a vida ensina, e sobre quão diferente seria nossa vida se na juventude de nossos vinte e poucos anos soubéssemos o que aprendemos nos quase 30 e poucos ou próximo do rufar dos tambores para nos tornarmos balzaquianos (com louvor!).
Cláudia de Marchi Pagnussat
Marau, 27 de janeiro de 2010.
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