Para quem não se estende a mão.
Não ouse ajudar quem se acha auto suficiente demais. Não ouse estender a mão para quem é demasiado perfeccionista, porque se uma pessoa não acha ideal o que ela mesma faz e se exige em demasia jjamais vai conseguir achar qualidade no trabalho alheio.
E, principalmente não tende achar que é “nosso” aquilo que o outro faz questão de dizer que é “seu”. “Aqui éo meu lugar”, “este é o meu escritório”. Não desperdice seu tempo e sua energia achando que aquilo que é do outro pode ser de ambos.
Se a casa é dela, o escritório é dela e se ela faz questão de dizer que tudo que esta ao seu redor é dela ou você se adequa e passa a ser mais um objeto dela, ou tenta achar uma saída para resgatar sua própria vida ainda que isso custe algum sofrimento.
O amor e a união entre um casal para dar certo nasce do compartilhamento de idéias: São as “nossas idéias”, os “nossos planos”, os “nossos sonhos”, o “nosso empreendimento”, a “nossa casa, o nosso lar”. Se alguém faz questão de jogar na cara do outro que isso ou aquilo é obra exclusivamente sua essa pessoa esta longe de estar preparada para viver um amor, para fazer alguém feliz numa união, num casamento, por exemplo.
A gente não deixa de ser a gente mesmo quando ama, mas a gente acrescenta metas, sonhos, desejos e até mesmo problemas aos nossos. Temos que ouvir, interagir e jamais desrespeitar o outro achando que ele é subalterno nosso apenas porque tenta nos ajudar. Subalterno é empregado, parceiro é companheiro, e a quem amamos a gente não pisa, pelo contrário a gente eleva. Tudo isso a gente aprende com a vida, pelo amor ou pela dor, o que importa é aprender e ficar forte.
Cláudia de Marchi Pagnussat
Marau, 22 de janeiro de 2010.
Não ouse ajudar quem se acha auto suficiente demais. Não ouse estender a mão para quem é demasiado perfeccionista, porque se uma pessoa não acha ideal o que ela mesma faz e se exige em demasia jjamais vai conseguir achar qualidade no trabalho alheio.
E, principalmente não tende achar que é “nosso” aquilo que o outro faz questão de dizer que é “seu”. “Aqui éo meu lugar”, “este é o meu escritório”. Não desperdice seu tempo e sua energia achando que aquilo que é do outro pode ser de ambos.
Se a casa é dela, o escritório é dela e se ela faz questão de dizer que tudo que esta ao seu redor é dela ou você se adequa e passa a ser mais um objeto dela, ou tenta achar uma saída para resgatar sua própria vida ainda que isso custe algum sofrimento.
O amor e a união entre um casal para dar certo nasce do compartilhamento de idéias: São as “nossas idéias”, os “nossos planos”, os “nossos sonhos”, o “nosso empreendimento”, a “nossa casa, o nosso lar”. Se alguém faz questão de jogar na cara do outro que isso ou aquilo é obra exclusivamente sua essa pessoa esta longe de estar preparada para viver um amor, para fazer alguém feliz numa união, num casamento, por exemplo.
A gente não deixa de ser a gente mesmo quando ama, mas a gente acrescenta metas, sonhos, desejos e até mesmo problemas aos nossos. Temos que ouvir, interagir e jamais desrespeitar o outro achando que ele é subalterno nosso apenas porque tenta nos ajudar. Subalterno é empregado, parceiro é companheiro, e a quem amamos a gente não pisa, pelo contrário a gente eleva. Tudo isso a gente aprende com a vida, pelo amor ou pela dor, o que importa é aprender e ficar forte.
Cláudia de Marchi Pagnussat
Marau, 22 de janeiro de 2010.
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