Alegria de viver.
Felicidade. É um ideal, todos desejam, alguns possuem, outros divagam e muitos estão, neste momento, filosofando em mesa de bar a respeito dela: “Se constitui de alguns momentos”, “se baseia no contentamento”. Enfim, não faltam idéias a respeito da felicidade.
Todavia, quero falar é da tal alegria. Alegria de viver. Aquela empolgação por saber que se esta vivo, que o mundo esta andando numa justa sincronia e que temos a liberdade para buscar nossas realizações nele. (Estamos vivos, somos abençoados).
Enquanto a maioria reclama do seio pequeno, da bunda grande demais, das pernas finas, do nariz “estranho”, da boca fininha, da esposa ranzinza ou da falta de um amor para chamar de “seu”, das contas, do cheque especial estourado, alguns vêem o outro lado de si mesmo e da própria vida.
O outro lado é a percepção do “apesar”. Apesar da falta de seios, apesar da bunda grande, apesar da solidão, apesar das contas: Existe algo, existem virtudes, existem sentimentos, existe inteligência, existe amor, existem amigos, existe a família, existem outros atributos físicos atraentes, enfim.
Quem vê apesar daquilo que se pode lamentar tem alegria de viver, não se cobra demais, não se autocritica em excesso: Respeita seus limites e segue acordando animadamente durante as manhãs por perceber que a vida é especial na medida em que assim somos com ela.
Quem não vê na própria existência a graça de estar vivo constrói uma vida frustrada. O lamentável é que são pouquíssimas as pessoas que tem alegria de viver, a maioria prefere viver em “busca de algo”, reclamando demais, olvidando do fato de que sua própria existência é uma dádiva.
Cláudia de Marchi
Marau, 04 de julho de 2008.
Felicidade. É um ideal, todos desejam, alguns possuem, outros divagam e muitos estão, neste momento, filosofando em mesa de bar a respeito dela: “Se constitui de alguns momentos”, “se baseia no contentamento”. Enfim, não faltam idéias a respeito da felicidade.
Todavia, quero falar é da tal alegria. Alegria de viver. Aquela empolgação por saber que se esta vivo, que o mundo esta andando numa justa sincronia e que temos a liberdade para buscar nossas realizações nele. (Estamos vivos, somos abençoados).
Enquanto a maioria reclama do seio pequeno, da bunda grande demais, das pernas finas, do nariz “estranho”, da boca fininha, da esposa ranzinza ou da falta de um amor para chamar de “seu”, das contas, do cheque especial estourado, alguns vêem o outro lado de si mesmo e da própria vida.
O outro lado é a percepção do “apesar”. Apesar da falta de seios, apesar da bunda grande, apesar da solidão, apesar das contas: Existe algo, existem virtudes, existem sentimentos, existe inteligência, existe amor, existem amigos, existe a família, existem outros atributos físicos atraentes, enfim.
Quem vê apesar daquilo que se pode lamentar tem alegria de viver, não se cobra demais, não se autocritica em excesso: Respeita seus limites e segue acordando animadamente durante as manhãs por perceber que a vida é especial na medida em que assim somos com ela.
Quem não vê na própria existência a graça de estar vivo constrói uma vida frustrada. O lamentável é que são pouquíssimas as pessoas que tem alegria de viver, a maioria prefere viver em “busca de algo”, reclamando demais, olvidando do fato de que sua própria existência é uma dádiva.
Cláudia de Marchi
Marau, 04 de julho de 2008.
"Felicidade só é real quando compartilhada"
ResponderExcluirAlexander Supertrtamp
Mau
crmf@bol.com.br
Anônimo disse...
ResponderExcluir"Felicidade só é real quando compartilhada"
Alexander Supertramp
Mau
crmf@bol.com.br