Jogo limpo.
A vida é uma espécie de grande jogo que exige o uso constante de nossa inteligência dentre outras virtudes. Neste jogo só sai vencedor quem utiliza as melhores táticas e, principalmente, quem aprende a muda-las quando esta em desvantagem sem socorrer-se da trapaça. Blefar? Raramente, afinal, jogo bom é jogo limpo e no jogo da vida os fins não justificam os meios, até porque não existe final feliz para quem prejudicou seus co-jogadores.
Na vida ao contrário dos demais jogos não existem competidores e concorrentes, o outro não é alguém a ser vencido: O homem compete com ele mesmo e com o melhor que ele pode ser. É pobre e fadado ao insucesso o jogador que tenta ganhar do outro, vez que na medida em que intenta e faz disso um objetivo acaba perdendo-se de si mesmo.
Se agir desta ou daquela forma não esta trazendo sucesso, se não esta lhe deixando feliz e contente, a questão é refletir e mudar de tática, ou, simplesmente mudar de plano, de metas. Nessas mudanças, porém, o homem arrisca magoar alguém, ferir corações, porém, o que vale em sua existência é a intenção por trás do ato: Se deseja ser felizes não deve desejar a infelicidade alheia, todavia mudar de rumo ou de opinião traz tal risco, mas o válido é agir sem desejar o mal de outrem.
O importante é ultrapassar os próprios obstáculos para conquistar as metas escolhidas sem que ninguém seja prejudicado deliberadamente, porque neste jogo existe um juiz invisível que, cedo ou tarde, "puxa o tapete" daquele que, egoisticamente, atropelou os anseios de outro ciente do mal que fazia.
Eis que, além da inteligência a vida exige nossa honestidade e compaixão. Ganhar não significa vencer alguém, mas, conseguir o que se deseja sem prejudicar-lhe vencendo-se a si mesmo e aos anseios banais e comuns que se pode ter quando as escolhas e táticas usadas se mostram falhas. O negócio é buscar os anseios pessoais sem render-se a qualquer possibilidade de ganho fácil em detrimento de outros. Vence quem joga limpo, quem age de forma a se orgulhar de seus atos sem precisar esconder suas jogadas de ninguém.
Cláudia de Marchi Pagnussat
Passo Fundo, 02 de junho de 2009.
A vida é uma espécie de grande jogo que exige o uso constante de nossa inteligência dentre outras virtudes. Neste jogo só sai vencedor quem utiliza as melhores táticas e, principalmente, quem aprende a muda-las quando esta em desvantagem sem socorrer-se da trapaça. Blefar? Raramente, afinal, jogo bom é jogo limpo e no jogo da vida os fins não justificam os meios, até porque não existe final feliz para quem prejudicou seus co-jogadores.
Na vida ao contrário dos demais jogos não existem competidores e concorrentes, o outro não é alguém a ser vencido: O homem compete com ele mesmo e com o melhor que ele pode ser. É pobre e fadado ao insucesso o jogador que tenta ganhar do outro, vez que na medida em que intenta e faz disso um objetivo acaba perdendo-se de si mesmo.
Se agir desta ou daquela forma não esta trazendo sucesso, se não esta lhe deixando feliz e contente, a questão é refletir e mudar de tática, ou, simplesmente mudar de plano, de metas. Nessas mudanças, porém, o homem arrisca magoar alguém, ferir corações, porém, o que vale em sua existência é a intenção por trás do ato: Se deseja ser felizes não deve desejar a infelicidade alheia, todavia mudar de rumo ou de opinião traz tal risco, mas o válido é agir sem desejar o mal de outrem.
O importante é ultrapassar os próprios obstáculos para conquistar as metas escolhidas sem que ninguém seja prejudicado deliberadamente, porque neste jogo existe um juiz invisível que, cedo ou tarde, "puxa o tapete" daquele que, egoisticamente, atropelou os anseios de outro ciente do mal que fazia.
Eis que, além da inteligência a vida exige nossa honestidade e compaixão. Ganhar não significa vencer alguém, mas, conseguir o que se deseja sem prejudicar-lhe vencendo-se a si mesmo e aos anseios banais e comuns que se pode ter quando as escolhas e táticas usadas se mostram falhas. O negócio é buscar os anseios pessoais sem render-se a qualquer possibilidade de ganho fácil em detrimento de outros. Vence quem joga limpo, quem age de forma a se orgulhar de seus atos sem precisar esconder suas jogadas de ninguém.
Cláudia de Marchi Pagnussat
Passo Fundo, 02 de junho de 2009.
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