Conformismo saudável.
Não existem “truques” para ser feliz ou ter uma vida agradável, existem apenas algumas “realidades” que convergem nossa existência para a alegria: O ato de aceitar mais do que retrucar, o respeitar ao outro e a si mesmo em suas limitações, o perdoar mais do que o desejar perdão, o agradecer mais do que o desejar.
Todavia, a maioria das pessoas exige demais do outro e, também de si mesmo, a maioria das pessoas critica demais, julga e aponta as falhas alheias com orgulho. A maioria das pessoas reza para que seus desejos e sonhos se realizem e esquece de agradecer ao simples fato de existir.
Não para menos vivemos num mundo em que a maioria da população corre atrás de anseios com afinco sendo julgados como “maduros e perseverantes”, mas terminam suas vidas, muitas vezes, de forma tragicômica como gatos que correram atrás de seu próprio rabo. Estava tudo neles mesmos e eles tentaram e “correram atrás”.
Metas, sonhos, desejos, ambições todos devem ter, mas ninguém deve a eles se escravizar a ponto de deixar a felicidade do “aceitar a vida que se tem” se perder no inconformismo do “desejo ter uma vida diferente”. A grande maioria morre querendo isso.
Prefiro, pois pertencer à ínfima minoria que é contente e feliz com o que é e com o que tem por mais insignificante que isso possa significar para a maioria que exige demais de si mesmo e do mundo, exigindo mais da vida do que doando à ela, afinal deste mundo o homem só leva os sentimentos que teve e o aprendizado aferido de suas experiências.
Cláudia de Marchi Pagnussat
Marau, 13 de agosto de 2009.
Não existem “truques” para ser feliz ou ter uma vida agradável, existem apenas algumas “realidades” que convergem nossa existência para a alegria: O ato de aceitar mais do que retrucar, o respeitar ao outro e a si mesmo em suas limitações, o perdoar mais do que o desejar perdão, o agradecer mais do que o desejar.
Todavia, a maioria das pessoas exige demais do outro e, também de si mesmo, a maioria das pessoas critica demais, julga e aponta as falhas alheias com orgulho. A maioria das pessoas reza para que seus desejos e sonhos se realizem e esquece de agradecer ao simples fato de existir.
Não para menos vivemos num mundo em que a maioria da população corre atrás de anseios com afinco sendo julgados como “maduros e perseverantes”, mas terminam suas vidas, muitas vezes, de forma tragicômica como gatos que correram atrás de seu próprio rabo. Estava tudo neles mesmos e eles tentaram e “correram atrás”.
Metas, sonhos, desejos, ambições todos devem ter, mas ninguém deve a eles se escravizar a ponto de deixar a felicidade do “aceitar a vida que se tem” se perder no inconformismo do “desejo ter uma vida diferente”. A grande maioria morre querendo isso.
Prefiro, pois pertencer à ínfima minoria que é contente e feliz com o que é e com o que tem por mais insignificante que isso possa significar para a maioria que exige demais de si mesmo e do mundo, exigindo mais da vida do que doando à ela, afinal deste mundo o homem só leva os sentimentos que teve e o aprendizado aferido de suas experiências.
Cláudia de Marchi Pagnussat
Marau, 13 de agosto de 2009.
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