Não existe amor eterno (?).
O tipo de amor que passa mais perto da possibilidade de durar para sempre diante de injustiças é o amor de mãe e por time. As mães perdoam as falhas dos filhos, até mesmo a sua ingratidão e brutalidade, de time a pessoa não muda mesmo tendo decepções, o respeito por ele permanece por toda a vida do homem.
Todavia, o amor entre duas pessoas que escolhem uma a outra para compartilhar seus dias, sua cama, sua mesa, sua vida não é eterno, via de regra, porque juntamente com a paciência, o amor tem limites ditados pelo amor próprio, pela auto-estima e auto-respeito.
Existem pessoas que querem o melhor do amor, o melhor da vida a dois sem colocarem seu coração na relação. Querem demais, e dão pouco, quase nada. O amor precisa de investimento de ambos os parceiros, na verdade ele precisa é que ambos se vejam como iguais sem que um queira se sobrepor ao outro, mostrar que é mais forte ou superior.
O que mata o amor é o orgulho, o egoísmo, é a desconsideração, a falta de respeito, de união, de cumplicidade, a falta de valorização do outro como ser humano que é.
Tem gente que não quer ser ofendido, desconsiderado ou ultrajado, mas se sente forte ao fazê-lo, e enquanto seu ego infla o amor do outro morre: Em busca da bijuteria do auto-enaltecimento ele despreza a jóia do amor e admiração alheios. Eterno mesmo diante de desrespeitos e ingratidões é amor de mãe, amor entre duas pessoas que querem viver junto depende muito mais de respeito mútuo, afeto e cumplicidade do que da vontade de ser feito eterno.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 25 de agosto de 2008.
O tipo de amor que passa mais perto da possibilidade de durar para sempre diante de injustiças é o amor de mãe e por time. As mães perdoam as falhas dos filhos, até mesmo a sua ingratidão e brutalidade, de time a pessoa não muda mesmo tendo decepções, o respeito por ele permanece por toda a vida do homem.
Todavia, o amor entre duas pessoas que escolhem uma a outra para compartilhar seus dias, sua cama, sua mesa, sua vida não é eterno, via de regra, porque juntamente com a paciência, o amor tem limites ditados pelo amor próprio, pela auto-estima e auto-respeito.
Existem pessoas que querem o melhor do amor, o melhor da vida a dois sem colocarem seu coração na relação. Querem demais, e dão pouco, quase nada. O amor precisa de investimento de ambos os parceiros, na verdade ele precisa é que ambos se vejam como iguais sem que um queira se sobrepor ao outro, mostrar que é mais forte ou superior.
O que mata o amor é o orgulho, o egoísmo, é a desconsideração, a falta de respeito, de união, de cumplicidade, a falta de valorização do outro como ser humano que é.
Tem gente que não quer ser ofendido, desconsiderado ou ultrajado, mas se sente forte ao fazê-lo, e enquanto seu ego infla o amor do outro morre: Em busca da bijuteria do auto-enaltecimento ele despreza a jóia do amor e admiração alheios. Eterno mesmo diante de desrespeitos e ingratidões é amor de mãe, amor entre duas pessoas que querem viver junto depende muito mais de respeito mútuo, afeto e cumplicidade do que da vontade de ser feito eterno.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 25 de agosto de 2008.
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