“Teu passado te condena.”
O passado não volta, todavia ele é uma parte do homem que não pode ser apagada, pois atesta quem um dia ele foi, sendo fundamental para que ele tenha plena certeza de quem se transformou. Do passado o homem sapiente afere aprendizado. Tristes são os que lamentam seu passado, olvidando o bem que dele podem tirar.
O homem é, no presente, o resultado de suas experiências pretéritas. “Teu passado te condena”, diz a frase com fundo de comicidade. Na verdade o passado condena qualquer pessoa que queira, no presente, omitir os erros, mancadas, enganos, tropeços e atos do ontem por deles não se orgulhar.
Porém, de nada adianta ter vergonha do que se fez. Certo ou errado, bonito ou feio, imoral ou não, glorioso ou banal, rico ou pobre, vazio ou cheio, feliz ou infeliz, fugaz ou rígido, leve ou preso, conturbado ou calmo, o passado existe no pensamento de quem viveu. De nada adianta o arrependimento, o que passou tem que servir de aprendizado sobre o que se fazer ou não no amanha e de como melhor se viver o presente.
Fugir das lembranças é a melhor forma de fazer o passado surgir com os mesmos erros, no presente. Quanto mais tenta escapar, mais dele o homem se aproxima, porque só tenta fugir do que se teme, e só o que tem alguma importância para ele pode fazê-lo temer.
Assimilar o ontem, compreender as circunstâncias da vida em tal momento e própria alma pelo “não muito” que sabia e o “melhor” de si que era dado quando não tinha consciência de que, no presente, seria julgado “pouco” é a mais sábia forma de raciocinar sobre as experiências tidas na vida.
Afinal, se hoje sabe mais, pensa diferente e age de forma diversa é porque o ser humano cruzou a estrada do ontem, para pousar no presente e, quem sabe, chegar num rumo ainda mais diverso no amanha.
Cláudia de Marchi
Marau, 20 de maio de 2008.
O passado não volta, todavia ele é uma parte do homem que não pode ser apagada, pois atesta quem um dia ele foi, sendo fundamental para que ele tenha plena certeza de quem se transformou. Do passado o homem sapiente afere aprendizado. Tristes são os que lamentam seu passado, olvidando o bem que dele podem tirar.
O homem é, no presente, o resultado de suas experiências pretéritas. “Teu passado te condena”, diz a frase com fundo de comicidade. Na verdade o passado condena qualquer pessoa que queira, no presente, omitir os erros, mancadas, enganos, tropeços e atos do ontem por deles não se orgulhar.
Porém, de nada adianta ter vergonha do que se fez. Certo ou errado, bonito ou feio, imoral ou não, glorioso ou banal, rico ou pobre, vazio ou cheio, feliz ou infeliz, fugaz ou rígido, leve ou preso, conturbado ou calmo, o passado existe no pensamento de quem viveu. De nada adianta o arrependimento, o que passou tem que servir de aprendizado sobre o que se fazer ou não no amanha e de como melhor se viver o presente.
Fugir das lembranças é a melhor forma de fazer o passado surgir com os mesmos erros, no presente. Quanto mais tenta escapar, mais dele o homem se aproxima, porque só tenta fugir do que se teme, e só o que tem alguma importância para ele pode fazê-lo temer.
Assimilar o ontem, compreender as circunstâncias da vida em tal momento e própria alma pelo “não muito” que sabia e o “melhor” de si que era dado quando não tinha consciência de que, no presente, seria julgado “pouco” é a mais sábia forma de raciocinar sobre as experiências tidas na vida.
Afinal, se hoje sabe mais, pensa diferente e age de forma diversa é porque o ser humano cruzou a estrada do ontem, para pousar no presente e, quem sabe, chegar num rumo ainda mais diverso no amanha.
Cláudia de Marchi
Marau, 20 de maio de 2008.
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