Conhecer e respeitar ao outro.
Quando eu era criança sempre ouvia minha avó dizer para minhas tias e para minha própria mãe: “A mulher precisa conhecer o homem que tem.” Minha avó que hoje tem 84 anos não estava desprovida de razão, todavia apenas a mulher não deve conhecer o marido que tem, ele também precisa conhecer sua esposa.
Mas, o que afinal ela queria dizer com “conhecer”? Conhecer significa saber o gênio e o temperamento do outro, o que lhe dá ojeriza, o que lhe agrada, o que lhe deprime, o que lhe exalta o ânimo, o que lhe irrita, o que lhe da paz. Para tanto é preciso saber usar muito bem a mente, e obviamente a língua.
Todavia, quem disse que apenas a mulher deve conhecer o seu parceiro? Conhecer o outro e, principalmente respeita-lo é mais do que uma obrigação é uma premissa básica em qualquer relacionamento. Se você sabe que seu marido não gosta de ser tratado com frieza ou repreendido em público (aliás, dou um anel de brilhantes para quem gostar disso), por que o fazes?
Precisamos conhecer nossos parceiros e respeitar seu gênio, sua sensibilidade, sua forma de ser e de sentir a vida e seus acontecimentos, sua forma de interpretar palavras, gestos e atitudes.
Cometer uma gafe e magoar o outro por fazer ou falar algo que lhe desagrada é perdoável, mas repetir freqüentemente a mesma conduta, humilhando e ferindo o outro é um passo para o desamor e para que nasça o caos ao invés da alegria e comunhão no relacionamento. O respeito é, pois irmão siamês do amor.
Cláudia de Marchi Pagnussat
Marau, 23 de dezembro de 2009.
Quando eu era criança sempre ouvia minha avó dizer para minhas tias e para minha própria mãe: “A mulher precisa conhecer o homem que tem.” Minha avó que hoje tem 84 anos não estava desprovida de razão, todavia apenas a mulher não deve conhecer o marido que tem, ele também precisa conhecer sua esposa.
Mas, o que afinal ela queria dizer com “conhecer”? Conhecer significa saber o gênio e o temperamento do outro, o que lhe dá ojeriza, o que lhe agrada, o que lhe deprime, o que lhe exalta o ânimo, o que lhe irrita, o que lhe da paz. Para tanto é preciso saber usar muito bem a mente, e obviamente a língua.
Todavia, quem disse que apenas a mulher deve conhecer o seu parceiro? Conhecer o outro e, principalmente respeita-lo é mais do que uma obrigação é uma premissa básica em qualquer relacionamento. Se você sabe que seu marido não gosta de ser tratado com frieza ou repreendido em público (aliás, dou um anel de brilhantes para quem gostar disso), por que o fazes?
Precisamos conhecer nossos parceiros e respeitar seu gênio, sua sensibilidade, sua forma de ser e de sentir a vida e seus acontecimentos, sua forma de interpretar palavras, gestos e atitudes.
Cometer uma gafe e magoar o outro por fazer ou falar algo que lhe desagrada é perdoável, mas repetir freqüentemente a mesma conduta, humilhando e ferindo o outro é um passo para o desamor e para que nasça o caos ao invés da alegria e comunhão no relacionamento. O respeito é, pois irmão siamês do amor.
Cláudia de Marchi Pagnussat
Marau, 23 de dezembro de 2009.
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