Altos e Baixos
Ontem o dia foi entediante, hoje parece que até as formigas no chão estão sorrindo para nós. A vida é assim, não muda muito de um dia para o outro no que diz respeito a ocorrências grandiosas, todavia muda nossa forma de encarar os dias, por uma razão ou outra, geralmente simples de compreender.
Sem dúvida podemos ter uma segunda-feira assoberbada, enfrentar problemas com colegas de trabalho, clientes grosseiros ou inadimplentes, enfim. Todavia podemos ter uma terça-feira calma, com bastante trabalho, mas sem nenhum “dissabor”. Nada ocorreu de especial, porém nada se deu que infectasse nosso humor.
É nas entrelinhas de nossa existência que percebemos que a dinâmica de nossa vida é a mudança, são os “altos e baixos” ainda que em nossa forma de julgá-la. Hoje estamos alegres e tudo parece lindo, amanha estamos chateados e o mais doce bombom parece ser amargo.
Quando olhamos para um eletrocardiograma percebemos em sua leitura que há pequenas elevações e declínios nas batidas de um coração saudável. Quando a linha fica reta é sinal que a pessoa morreu.
Mudanças de pensamentos, de expectativas, frustrações, surpresas, alegrias, tristezas, fazem parte de nossos dias e da forma com que os encaramos. Viver é estar em constante mudança por mais que não seja perceptível, assim como o pulsar de nosso coração: Ninguém pára para analisar suas batidas, mas ele bate a todo instante.
Viver bem é curtir um dia após o outro com a mesma esperança no coração, fé no futuro e na realização dos sonhos, é tentar rir no final do dia “meia boca” porque amanha poderemos ter um “sorriso inteiro” estampado no rosto. Mudanças e “altos e baixos” indiciam o fluir da vida em nosso corpo e dia a dia.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 25 de outubro de 2006.
Ontem o dia foi entediante, hoje parece que até as formigas no chão estão sorrindo para nós. A vida é assim, não muda muito de um dia para o outro no que diz respeito a ocorrências grandiosas, todavia muda nossa forma de encarar os dias, por uma razão ou outra, geralmente simples de compreender.
Sem dúvida podemos ter uma segunda-feira assoberbada, enfrentar problemas com colegas de trabalho, clientes grosseiros ou inadimplentes, enfim. Todavia podemos ter uma terça-feira calma, com bastante trabalho, mas sem nenhum “dissabor”. Nada ocorreu de especial, porém nada se deu que infectasse nosso humor.
É nas entrelinhas de nossa existência que percebemos que a dinâmica de nossa vida é a mudança, são os “altos e baixos” ainda que em nossa forma de julgá-la. Hoje estamos alegres e tudo parece lindo, amanha estamos chateados e o mais doce bombom parece ser amargo.
Quando olhamos para um eletrocardiograma percebemos em sua leitura que há pequenas elevações e declínios nas batidas de um coração saudável. Quando a linha fica reta é sinal que a pessoa morreu.
Mudanças de pensamentos, de expectativas, frustrações, surpresas, alegrias, tristezas, fazem parte de nossos dias e da forma com que os encaramos. Viver é estar em constante mudança por mais que não seja perceptível, assim como o pulsar de nosso coração: Ninguém pára para analisar suas batidas, mas ele bate a todo instante.
Viver bem é curtir um dia após o outro com a mesma esperança no coração, fé no futuro e na realização dos sonhos, é tentar rir no final do dia “meia boca” porque amanha poderemos ter um “sorriso inteiro” estampado no rosto. Mudanças e “altos e baixos” indiciam o fluir da vida em nosso corpo e dia a dia.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 25 de outubro de 2006.
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