O maior valor.
É incrível o quão mais fácil, ou quiçá mais nobre é para o homem aprender com seus tropeços. Com a superação de cada problema ou dificuldades de espécies várias nós nos tornamos mais maduros e melhores enquanto seres humanos.
Às vezes é enfrentando mentiras, falta de respeito e atenção, desprezo ou qualquer tipo de ato infeliz que aprendemos a ver de longe o que realmente é bom e tem valor nessa vida: O amor.
Não falo do amor carnal, “hetero” ou homossexual, mas o amor à vida, o amor que gera gratidão, respeito, o amor que gera uniões que perseveram, que faz com que as pessoas se disponham aos mais incríveis atos, que nutram boas virtudes e tenham humildade.
Piegas ou não, é o amor que o homem dá e recebe na vida que baliza o que podemos taxar de “seu verdadeiro valor”. Bens materiais vão, a pele dura envelhece, o rosto bonito enruga, a virilidade diminui, mas o amor e respeito que devemos nutrir pela vida, por nossa existência e por aqueles que foram colocados no nosso caminho só aumenta e nos torna mais fortes, se lhes damos importância e os cultivamos, afinal belas flores não nascem em terra seca.
É bom ter grana? Vida boa? Conforto? Luxo? Beleza? Claro, mas a uma grande diferença entre ser valoroso e bom e ser essencial. O essencial, esta além do que os olhos podem ver, esta no coração do homem e na sua capacidade de amar e respeitar o outro, tal qual deseja ser amado e respeitado.
Feliz aquele que quando desta vida sai é lembrado por ter sido bom, por ter amado e dado amor a quem estava a seu redor, que valorizou a própria vida, que não deixou para traz corações injustiçados ou almas doídas por terem sido iludidas, feliz, pois o homem que tem amor no coração, é este amor que lhe eternizará na lembrança dos que nela ficam.
Cláudia de Marchi
É incrível o quão mais fácil, ou quiçá mais nobre é para o homem aprender com seus tropeços. Com a superação de cada problema ou dificuldades de espécies várias nós nos tornamos mais maduros e melhores enquanto seres humanos.
Às vezes é enfrentando mentiras, falta de respeito e atenção, desprezo ou qualquer tipo de ato infeliz que aprendemos a ver de longe o que realmente é bom e tem valor nessa vida: O amor.
Não falo do amor carnal, “hetero” ou homossexual, mas o amor à vida, o amor que gera gratidão, respeito, o amor que gera uniões que perseveram, que faz com que as pessoas se disponham aos mais incríveis atos, que nutram boas virtudes e tenham humildade.
Piegas ou não, é o amor que o homem dá e recebe na vida que baliza o que podemos taxar de “seu verdadeiro valor”. Bens materiais vão, a pele dura envelhece, o rosto bonito enruga, a virilidade diminui, mas o amor e respeito que devemos nutrir pela vida, por nossa existência e por aqueles que foram colocados no nosso caminho só aumenta e nos torna mais fortes, se lhes damos importância e os cultivamos, afinal belas flores não nascem em terra seca.
É bom ter grana? Vida boa? Conforto? Luxo? Beleza? Claro, mas a uma grande diferença entre ser valoroso e bom e ser essencial. O essencial, esta além do que os olhos podem ver, esta no coração do homem e na sua capacidade de amar e respeitar o outro, tal qual deseja ser amado e respeitado.
Feliz aquele que quando desta vida sai é lembrado por ter sido bom, por ter amado e dado amor a quem estava a seu redor, que valorizou a própria vida, que não deixou para traz corações injustiçados ou almas doídas por terem sido iludidas, feliz, pois o homem que tem amor no coração, é este amor que lhe eternizará na lembrança dos que nela ficam.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 09 de janeiro de 2009
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