Se não me compreende, não me importa.
Já faz algum tempo que eu desisti de querer ser compreendida. Errei bastante, tentei remediar alguns erros, não fui ouvida, fui ignorada. Desisti, simplesmente desisti. As pessoas no fundo não compreendem a si mesmas, logo é muita pretensão de um ser desejar que os outros o compreendam. Resignei-me a isso.
Não foram poucos os enxovalhos que ouvi, não foram poucas as críticas, não foram poucas as indiretas e as diretas mordazes a respeito de meus sonhos, meus atos, meus desejos, minhas atitudes precipitadas ou tardias.
Na verdade nunca segui muitos conselhos e vivo ouvindo a voz do que meu coração, o que irrita algumas pessoas que me atribuem o adjetivo de louca enquanto se consideram “normais” e superiores. Não atendo telefone quando não quero e consigo evaporar da vida de quem, por um motivo ou outro, acho que não me merece. E mudo de idéia também. Eu vivo, aprendo, sofro e mudo. Mudo muito, mas nem todos têm a oportunidade de constatar isso.
E agora você me pergunta se me importo com o que pensam ou falam de mim? Ora, não seja tolo. Como uma pessoa em sã consciência vai dar importância para o que pensam aqueles que não a compreendem? Ora! Podem me chamar de louca ou algo assemelhado, mas estou muito longe da irracionalidade ou burrice.
Jamais, nunca, nunca me importei e jamais pensarei em me importar, o que, claro, não signifique que eu não sinta as alfinetadas das críticas duras e sem compaixão a meu respeito, mas o que seriam elas se comparadas com o corte que têm na alma essa gentinha que usa seu tempo para me criticar? Nada, tenho certeza.
Não foram poucos os enxovalhos que ouvi, não foram poucas as críticas, não foram poucas as indiretas e as diretas mordazes a respeito de meus sonhos, meus atos, meus desejos, minhas atitudes precipitadas ou tardias.
Na verdade nunca segui muitos conselhos e vivo ouvindo a voz do que meu coração, o que irrita algumas pessoas que me atribuem o adjetivo de louca enquanto se consideram “normais” e superiores. Não atendo telefone quando não quero e consigo evaporar da vida de quem, por um motivo ou outro, acho que não me merece. E mudo de idéia também. Eu vivo, aprendo, sofro e mudo. Mudo muito, mas nem todos têm a oportunidade de constatar isso.
E agora você me pergunta se me importo com o que pensam ou falam de mim? Ora, não seja tolo. Como uma pessoa em sã consciência vai dar importância para o que pensam aqueles que não a compreendem? Ora! Podem me chamar de louca ou algo assemelhado, mas estou muito longe da irracionalidade ou burrice.
Jamais, nunca, nunca me importei e jamais pensarei em me importar, o que, claro, não signifique que eu não sinta as alfinetadas das críticas duras e sem compaixão a meu respeito, mas o que seriam elas se comparadas com o corte que têm na alma essa gentinha que usa seu tempo para me criticar? Nada, tenho certeza.
Cláudia de Marchi
Wonderland, 16 de agosto de 2010.
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