Amores maduros para pessoas maduras.
Não é difícil mudar. Basta querer. Mudanças são necessárias, no entanto precisam ser desejadas e, para que se concretizem se faz necessária a paciência. Querer mudar é metade do caminho, o resto o tempo e as atitudes se encarregam de operar.
Sabemos o que precisamos mudar em nós mesmos, sabemos das mudanças que nossa vida exige para que sejamos mais prósperos, mais felizes, mais saudáveis, mais tranquilos. Todavia, não é para todos que chegou o momento de reconhecer a necessidade de mudança.
Quando acontece o momento em que há a percepção do que precisamos mudar metade da estrada a percorrer já foi andada. A outra, porém, precisa de exercício, de paciência, precisa, portanto, do decurso do tempo, dos dias e da superação das provações que a vida nos impõe para testar nossa vontade de evoluir.
A vida é feita de fases. Fases e suas superações. Existe a fase da expansão, da introspecção, a fase do encontro com os outros, a fase do encontro com “aquele outro”, e, a mais especial de todas: a fase do encontro conosco, com nosso interior.
A fase da auto-descoberta em que percebemos quem somos, como somos, e passamos a aceitar a nós mesmos bem como a necessidade que temos de nos auto-modificar para evoluirmos na vida. Esta é a fase em que o ser humano, realmente começa a amadurecer.
Apenas após esta fase é que o homem se torna apto a se relacionar, a conviver, e a amar com maturidade. Sim, porque existem amores imaturos. Amores dependentes, amores que não vivem ser respirar o mesmo ar que o outro, amores que precisam do sorriso do amado para sentir em si a alegria. Amores tolos, infantis, e, muitas vezes, amores carentes, amores convalescidos.
O amor maduro é o daqueles que se auto-conhecem, que se auto-compreendem e que se aceitam como são. O amor maduro é paciente, é compreensivo sem ser passivo. É feliz sozinho, é feliz acompanhado, é tranqüilo em si mesmo, mas enfrenta com altivez as dificuldades e artimanhas da vida. Amores maduros para pessoas maduras. Esta é a regra.
Concórdia/SC, 14 de fevereiro de 2007.
Cláudia de Marchi
Não é difícil mudar. Basta querer. Mudanças são necessárias, no entanto precisam ser desejadas e, para que se concretizem se faz necessária a paciência. Querer mudar é metade do caminho, o resto o tempo e as atitudes se encarregam de operar.
Sabemos o que precisamos mudar em nós mesmos, sabemos das mudanças que nossa vida exige para que sejamos mais prósperos, mais felizes, mais saudáveis, mais tranquilos. Todavia, não é para todos que chegou o momento de reconhecer a necessidade de mudança.
Quando acontece o momento em que há a percepção do que precisamos mudar metade da estrada a percorrer já foi andada. A outra, porém, precisa de exercício, de paciência, precisa, portanto, do decurso do tempo, dos dias e da superação das provações que a vida nos impõe para testar nossa vontade de evoluir.
A vida é feita de fases. Fases e suas superações. Existe a fase da expansão, da introspecção, a fase do encontro com os outros, a fase do encontro com “aquele outro”, e, a mais especial de todas: a fase do encontro conosco, com nosso interior.
A fase da auto-descoberta em que percebemos quem somos, como somos, e passamos a aceitar a nós mesmos bem como a necessidade que temos de nos auto-modificar para evoluirmos na vida. Esta é a fase em que o ser humano, realmente começa a amadurecer.
Apenas após esta fase é que o homem se torna apto a se relacionar, a conviver, e a amar com maturidade. Sim, porque existem amores imaturos. Amores dependentes, amores que não vivem ser respirar o mesmo ar que o outro, amores que precisam do sorriso do amado para sentir em si a alegria. Amores tolos, infantis, e, muitas vezes, amores carentes, amores convalescidos.
O amor maduro é o daqueles que se auto-conhecem, que se auto-compreendem e que se aceitam como são. O amor maduro é paciente, é compreensivo sem ser passivo. É feliz sozinho, é feliz acompanhado, é tranqüilo em si mesmo, mas enfrenta com altivez as dificuldades e artimanhas da vida. Amores maduros para pessoas maduras. Esta é a regra.
Concórdia/SC, 14 de fevereiro de 2007.
Cláudia de Marchi
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