Momentos da vida
A vida é composta de vários momentos. Momentos bons, ruins, agradáveis, tristes. Dias ruins, dias de confusão mental, de tristeza. Momentos em que nos sentimos sós no mundo, momentos em que nos sentimos tão plenos de felicidade que não cabemos em nós mesmos.
Essa é a vida. Cheia de surpresas, de altos e baixos como um as ondas de um eletrocardiograma, afinal nosso coração varia em suas vibrações, tal qual nossa existência. Tudo se torna linear quando nada mais existe a conquistar. Quando morremos.
Muitos dizem que certas circunstancias aconteceram em suas vidas no momento errado. A balzaquiana no auge da carreira diz que conheceu o amor de sua vida numa fase que não estava interessada em nada sério, como casamento e filhos. Agora, sente que deixou passar “o momento”.
Talvez. Talvez ela tenha deixado passar a pessoa que lhe faria feliz porque esperava um momento em que tudo estivesse adequado - conta bancária, sucesso e amor. A felicidade não tem receita e também não requer nenhuma “adequação perfeita”. Aliás, o imperfeito é a regra na nossa existência.
Momento ideal? Se ele existe é o presente. O passado deixou lembranças, trouxe aprendizado, crescimento pessoal, o futuro depende de nossa atitude, e, em especial de nosso agir e bem viver presencial. Ele é um mistério, o hoje é realidade, e o momento ideal, portanto especial, é o real.
Se a vida profissional esta confusa e a afetiva não, tente curtir bons momentos ao lado de quem ama. Se a vida afetiva esta tão vazia que dá para sentir um vácuo no peito, tente dar mais atenção à carreira, mas nunca esqueça que não existe felicidade compartimentada. As realizações podem ser cindidas, a felicidade requer um conjunto.
O hoje é o melhor momento para desabafar, para dizer o que sentes a quem lhe cerca, para dizer o que gostas ou não. Para dialogar, para colocar a casa de nossos pensamentos em ordem, para esclarecermos nosso sonhos e medos. Nada como um dia de cada vez. Mas dias bem resolvidos. Bem vividos. Dias e momentos intensos.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 26 de abril de 2007.
A vida é composta de vários momentos. Momentos bons, ruins, agradáveis, tristes. Dias ruins, dias de confusão mental, de tristeza. Momentos em que nos sentimos sós no mundo, momentos em que nos sentimos tão plenos de felicidade que não cabemos em nós mesmos.
Essa é a vida. Cheia de surpresas, de altos e baixos como um as ondas de um eletrocardiograma, afinal nosso coração varia em suas vibrações, tal qual nossa existência. Tudo se torna linear quando nada mais existe a conquistar. Quando morremos.
Muitos dizem que certas circunstancias aconteceram em suas vidas no momento errado. A balzaquiana no auge da carreira diz que conheceu o amor de sua vida numa fase que não estava interessada em nada sério, como casamento e filhos. Agora, sente que deixou passar “o momento”.
Talvez. Talvez ela tenha deixado passar a pessoa que lhe faria feliz porque esperava um momento em que tudo estivesse adequado - conta bancária, sucesso e amor. A felicidade não tem receita e também não requer nenhuma “adequação perfeita”. Aliás, o imperfeito é a regra na nossa existência.
Momento ideal? Se ele existe é o presente. O passado deixou lembranças, trouxe aprendizado, crescimento pessoal, o futuro depende de nossa atitude, e, em especial de nosso agir e bem viver presencial. Ele é um mistério, o hoje é realidade, e o momento ideal, portanto especial, é o real.
Se a vida profissional esta confusa e a afetiva não, tente curtir bons momentos ao lado de quem ama. Se a vida afetiva esta tão vazia que dá para sentir um vácuo no peito, tente dar mais atenção à carreira, mas nunca esqueça que não existe felicidade compartimentada. As realizações podem ser cindidas, a felicidade requer um conjunto.
O hoje é o melhor momento para desabafar, para dizer o que sentes a quem lhe cerca, para dizer o que gostas ou não. Para dialogar, para colocar a casa de nossos pensamentos em ordem, para esclarecermos nosso sonhos e medos. Nada como um dia de cada vez. Mas dias bem resolvidos. Bem vividos. Dias e momentos intensos.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 26 de abril de 2007.
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