Os interessados na vida alheia
É incrível como algumas pessoas possuem interesse na vida alheia. O interesse é tanto que às vezes me parece que estão mais preocupadas com a forma de viver, sentir e pensar dos outros do que com o seu próprio. E é, infelizmente é verdade tal fato.
São pessoas frustradas, covardes e invejosas que não possuem vontade de olhar para si mesmas, não possuem sequer coragem para encarar seu íntimo que, como o de todos e mais ainda do que o dos que criticam, é imperfeito e errante.
Graças a este tipo de ser que o mundo não evolui, afinal uma forma de cada ser humano contribuir para a melhora do mundo é melhorando-se a si próprio. Ora, mas quem vive para apontar os defeitos alheios, para criticar a vida alheia, possui alguma utilidade? Infelizmente não. Neste conceito de auto-aprimoramento em prol da melhora “geral” não.
A vida não é exatamente uma peça de teatro por faltar-lhe previsibilidade, mas, sempre existem alguns expectadores que passam metade de sua existência olhando, analisando, criticando e julgando a vida dos outros. Como se observar o mundo alheio fosse uma “profissão” acabam esquecendo de construir sua própria história e curtir sua vida.
Os outros são os errados. Os outros são os imorais. Os outros são os hipócritas. Os outros são os tolos. Os outros, na verdade, são os que vivem. Os que são astros em suas próprias vidas, e não meros expectadores e críticos do viver alheio.
Viver intensamente implica em muitos acertos, algumas mancadas e outros errinhos. Mas, é a vida, e, como diria Gonzaguinha, “é bonita e é bonita”. Feio é criticar à quem não se conhece, é julgar as atitudes alheias e a vida de quem esta vivendo. Bem, ou mal, esta vivendo a sua vida.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 04 de maio de 2007.
É incrível como algumas pessoas possuem interesse na vida alheia. O interesse é tanto que às vezes me parece que estão mais preocupadas com a forma de viver, sentir e pensar dos outros do que com o seu próprio. E é, infelizmente é verdade tal fato.
São pessoas frustradas, covardes e invejosas que não possuem vontade de olhar para si mesmas, não possuem sequer coragem para encarar seu íntimo que, como o de todos e mais ainda do que o dos que criticam, é imperfeito e errante.
Graças a este tipo de ser que o mundo não evolui, afinal uma forma de cada ser humano contribuir para a melhora do mundo é melhorando-se a si próprio. Ora, mas quem vive para apontar os defeitos alheios, para criticar a vida alheia, possui alguma utilidade? Infelizmente não. Neste conceito de auto-aprimoramento em prol da melhora “geral” não.
A vida não é exatamente uma peça de teatro por faltar-lhe previsibilidade, mas, sempre existem alguns expectadores que passam metade de sua existência olhando, analisando, criticando e julgando a vida dos outros. Como se observar o mundo alheio fosse uma “profissão” acabam esquecendo de construir sua própria história e curtir sua vida.
Os outros são os errados. Os outros são os imorais. Os outros são os hipócritas. Os outros são os tolos. Os outros, na verdade, são os que vivem. Os que são astros em suas próprias vidas, e não meros expectadores e críticos do viver alheio.
Viver intensamente implica em muitos acertos, algumas mancadas e outros errinhos. Mas, é a vida, e, como diria Gonzaguinha, “é bonita e é bonita”. Feio é criticar à quem não se conhece, é julgar as atitudes alheias e a vida de quem esta vivendo. Bem, ou mal, esta vivendo a sua vida.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 04 de maio de 2007.
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