Descobrindo-se
Descobrir “porquês” não é difícil, o duro mesmo nessa vida é superar as barreiras, os problemas que aqueles causam. E ir adiante, encarar, enfrentar e deixar para trás os óbices que nos atravancam a vida é fundamental. E isso depende exclusivamente de nós e de nossa força de espírito, e de vontade, é claro.
A gente leva um tempo, mas “descobre” o “por que” somos o que somos, agimos desta ou daquela forma. Querendo, podemos até custar, mas um dia, enfim, nos encontramos: enfrentamos-nos, e conseguimos nos ver sem hipocrisia ou máscara alguma.
E, assim, percebemos quão errantes somos. Vemos como podemos ser orgulhosos, egoístas e astuciosos. Como diria meu poeta preferido, Fernando Pessoa, percebemos nosso lado vil “no sentido mesquinho e infame da vileza”. Todavia, constatar defeitos e falhas de caráter e criação (todos as temos) implica no surgimento de uma vontade. Da vontade de mudar, de se aprimorar.
É orgulhoso o homem que diante de si mesmo e dos defeitos que possui não deseja supera-los e, assim, superar-se. Aceitar-se é salutar, mas acomodar-se em relação àqueles que nos impedem de ser pessoas melhores é sinal de covardia, egoísmo e orgulho. É, pois, algo típico do ignorante de espírito.
Eis que, o caminho para a mudança envolve a superação de obstáculos, de mágoas, de pensamentos e “frases feitas”, de idéias encalacradas em nossa mente por nossa educação, e, enfim, envolve a evolução pessoal manifestada na diminuição e superação dos tais “defeitos”.
Se relacionar, deixar-se envolver pelo outro, analisar suas opiniões com a mente e coração abertos é uma excelente forma de constatarmos onde estão nossos erros. Da mesma forma, é se relacionando e exercitando constantemente o amor à vida e a paciência que conseguiremos deixar para trás todos os obstáculos que desejamos superar.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 02 de maio de 2007.
Descobrir “porquês” não é difícil, o duro mesmo nessa vida é superar as barreiras, os problemas que aqueles causam. E ir adiante, encarar, enfrentar e deixar para trás os óbices que nos atravancam a vida é fundamental. E isso depende exclusivamente de nós e de nossa força de espírito, e de vontade, é claro.
A gente leva um tempo, mas “descobre” o “por que” somos o que somos, agimos desta ou daquela forma. Querendo, podemos até custar, mas um dia, enfim, nos encontramos: enfrentamos-nos, e conseguimos nos ver sem hipocrisia ou máscara alguma.
E, assim, percebemos quão errantes somos. Vemos como podemos ser orgulhosos, egoístas e astuciosos. Como diria meu poeta preferido, Fernando Pessoa, percebemos nosso lado vil “no sentido mesquinho e infame da vileza”. Todavia, constatar defeitos e falhas de caráter e criação (todos as temos) implica no surgimento de uma vontade. Da vontade de mudar, de se aprimorar.
É orgulhoso o homem que diante de si mesmo e dos defeitos que possui não deseja supera-los e, assim, superar-se. Aceitar-se é salutar, mas acomodar-se em relação àqueles que nos impedem de ser pessoas melhores é sinal de covardia, egoísmo e orgulho. É, pois, algo típico do ignorante de espírito.
Eis que, o caminho para a mudança envolve a superação de obstáculos, de mágoas, de pensamentos e “frases feitas”, de idéias encalacradas em nossa mente por nossa educação, e, enfim, envolve a evolução pessoal manifestada na diminuição e superação dos tais “defeitos”.
Se relacionar, deixar-se envolver pelo outro, analisar suas opiniões com a mente e coração abertos é uma excelente forma de constatarmos onde estão nossos erros. Da mesma forma, é se relacionando e exercitando constantemente o amor à vida e a paciência que conseguiremos deixar para trás todos os obstáculos que desejamos superar.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 02 de maio de 2007.
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