A dádiva do amor
O amor é o sentimento mais mágico que um ser humano pode sentir. Ele faz milagres. Ele faz a gente sorrir num dia nublado, dar de ombros para um desaforo, faz a gente ter vontade de dormir e não acordar só para ficar nos braços de quem nos faz sentir bem.
O amor não nos garante felicidade constante, não nos garante ausência de brigas e discussões em nossos relacionamentos, ele garante, apenas, a vontade de superar os obstáculos, de relevar as pequenas mancadas, de rir e não criticar ou tripudiar, de ser paciente e indulgente, ele garante a vontade de superar o comodismo da solteirice para adentrarmos na famosa “vida a dois”.
Todavia, a primeira espécie de amor é o nutrido por nós mesmos. Quem não se ama, quem não se respeita, não tem capacidade de fazer-se respeitar e, sem impor respeito, como cativar o coração de alguém?
Ninguém quer um tapete para pisar, uma pessoa com vocação para obedecer ou ser saco de pancada, alguém que aceite erros graves e vá cortejar aquele que chama de “amor”. O ser humano quer amor e não pseudodemonstrações do sentimento que mascaram uma baixa auto-estima. O maior indício de que uma pessoa pode ser amada é o fato dela se amar, se respeitar e se impor.
A pessoa é o amor que ela tem por si mesma é por isso que uma mesma pessoa pode ser diferente no trato com outras, porque cada um recebe o que se dá, inclusive quando o assunto é amor e respeito, primeiro ele tem que ser dado para si mesmo, para depois vir do outro.
Mas, quando duas pessoas afetivamente maduras, com estima própria passam a nutrir amor uma pela outra, tudo se torna mais leve, mais alegre. Amar é uma dádiva, mas saber se relacionar é uma exceção neste mundo. Por isso poucas pessoas conseguem, realmente, viver a dádiva do amor. Ela envolve vários pormenores que não tornam o amor complicado, apenas dificultam a estrada do homem até ele.
Cláudia de Marchi
O amor é o sentimento mais mágico que um ser humano pode sentir. Ele faz milagres. Ele faz a gente sorrir num dia nublado, dar de ombros para um desaforo, faz a gente ter vontade de dormir e não acordar só para ficar nos braços de quem nos faz sentir bem.
O amor não nos garante felicidade constante, não nos garante ausência de brigas e discussões em nossos relacionamentos, ele garante, apenas, a vontade de superar os obstáculos, de relevar as pequenas mancadas, de rir e não criticar ou tripudiar, de ser paciente e indulgente, ele garante a vontade de superar o comodismo da solteirice para adentrarmos na famosa “vida a dois”.
Todavia, a primeira espécie de amor é o nutrido por nós mesmos. Quem não se ama, quem não se respeita, não tem capacidade de fazer-se respeitar e, sem impor respeito, como cativar o coração de alguém?
Ninguém quer um tapete para pisar, uma pessoa com vocação para obedecer ou ser saco de pancada, alguém que aceite erros graves e vá cortejar aquele que chama de “amor”. O ser humano quer amor e não pseudodemonstrações do sentimento que mascaram uma baixa auto-estima. O maior indício de que uma pessoa pode ser amada é o fato dela se amar, se respeitar e se impor.
A pessoa é o amor que ela tem por si mesma é por isso que uma mesma pessoa pode ser diferente no trato com outras, porque cada um recebe o que se dá, inclusive quando o assunto é amor e respeito, primeiro ele tem que ser dado para si mesmo, para depois vir do outro.
Mas, quando duas pessoas afetivamente maduras, com estima própria passam a nutrir amor uma pela outra, tudo se torna mais leve, mais alegre. Amar é uma dádiva, mas saber se relacionar é uma exceção neste mundo. Por isso poucas pessoas conseguem, realmente, viver a dádiva do amor. Ela envolve vários pormenores que não tornam o amor complicado, apenas dificultam a estrada do homem até ele.
Cláudia de Marchi
Marau, 13 de maio de 2008
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