Reclamações de frustrado.
Poucas afirmativas femininas me indignam tanto quanto as que pretendem taxar os homens como animais irracionais, infiéis e, pois, iguais entre si. Da mesma forma me irrita o papinho típico de machinho com ego ferido quando afirmativas depreciativas se direcionam as mulheres.
Cada um julga de acordo com as experiências que teve: Não são os homens os desleais, nem as mulheres, as quais as pessoas magoadas tentam criticar. Infeliz e desleal com o mundo é a atitude de quem teve experiências lamentáveis e não consegue verificar que nele existem muitas pessoas virtuosas e bondosas.
Não convém analisar os motivos pelos quais algumas pessoas entram em relacionamentos “fraudes”. Na época da popularização da “lei da atração” muitos podem dizer que as pessoas atraem tais relações, que, enfim, “semelhante atrai semelhante”. Explicações, justificativas, existem várias.
Ruim é ter o ouvido confundido com pinico quando uma pessoa frustrada começa a despejar lamentações e generalizações sexistas em cima dele. Mulheres: Os homens prestam sim, têm o tempo deles para amadurecer, as fases, mas são pessoas objetivas, fáceis de compreender e que se apaixonam de verdade por aquelas que acham que lhes merecem. São vaidosos, mas têm coração e podem ser bem sinceros.
Homens: Nem todas as mulheres são interesseiras, falsas ou complicadas. Muitas gostam mesmo de homem, não de dinheiro, muitas são parceiras boas de cama, de cozinha, de acampamento, bebedeira e festa.
Humanos, enfim: Toda generalização é burra. O mundo é muito grande para ser habitado por pessoas iguais em defeitos. Respeitar, perdoar e compreender o outro, à si mesmo e suas escolhas (inclusive as mal feitas) é fundamental.
Da mesma forma é essencial compreender que nem todos são fadados às mesmas decepções, logo, meus caros, não aluguem os ouvidos alheios com reclamações que generalizam os defeitos do sexo oposto, quando, na verdade, o frustrado é você.
Cláudia de Marchi
Poucas afirmativas femininas me indignam tanto quanto as que pretendem taxar os homens como animais irracionais, infiéis e, pois, iguais entre si. Da mesma forma me irrita o papinho típico de machinho com ego ferido quando afirmativas depreciativas se direcionam as mulheres.
Cada um julga de acordo com as experiências que teve: Não são os homens os desleais, nem as mulheres, as quais as pessoas magoadas tentam criticar. Infeliz e desleal com o mundo é a atitude de quem teve experiências lamentáveis e não consegue verificar que nele existem muitas pessoas virtuosas e bondosas.
Não convém analisar os motivos pelos quais algumas pessoas entram em relacionamentos “fraudes”. Na época da popularização da “lei da atração” muitos podem dizer que as pessoas atraem tais relações, que, enfim, “semelhante atrai semelhante”. Explicações, justificativas, existem várias.
Ruim é ter o ouvido confundido com pinico quando uma pessoa frustrada começa a despejar lamentações e generalizações sexistas em cima dele. Mulheres: Os homens prestam sim, têm o tempo deles para amadurecer, as fases, mas são pessoas objetivas, fáceis de compreender e que se apaixonam de verdade por aquelas que acham que lhes merecem. São vaidosos, mas têm coração e podem ser bem sinceros.
Homens: Nem todas as mulheres são interesseiras, falsas ou complicadas. Muitas gostam mesmo de homem, não de dinheiro, muitas são parceiras boas de cama, de cozinha, de acampamento, bebedeira e festa.
Humanos, enfim: Toda generalização é burra. O mundo é muito grande para ser habitado por pessoas iguais em defeitos. Respeitar, perdoar e compreender o outro, à si mesmo e suas escolhas (inclusive as mal feitas) é fundamental.
Da mesma forma é essencial compreender que nem todos são fadados às mesmas decepções, logo, meus caros, não aluguem os ouvidos alheios com reclamações que generalizam os defeitos do sexo oposto, quando, na verdade, o frustrado é você.
Cláudia de Marchi
Marau, 28 de maio de 2008.
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