Ciúmes e desconfiança
Tão necessária quanto a coragem e a perseverança para o homem enfrentar a vida, é a confiança para o homem viver um amor. Nenhuma relação se mantém sem que exista confiança entre o casal.
As pessoas confundem ciúmes com desconfiança. Todo desconfiado sente ciúme, mas nem toda "ceninha" de ciúmes é inquinada por desconfiança. Um pouco de ciúmes, é normal, todo ser que ama sente um pouquinho, que pode ser um tanto saudável.
O problema não é o ciúme eventual, mas sim as atitudes de quem diz que ama, mas não confia no outro. Não confia nas amizades que o outro tem, na postura profissional do outro, nas afirmativas que ele faz de onde esta, esteve, foi, com quem esta ou esteve, e sobre o que faz ou fez em determinado período.
A desconfiança é uma praga que mata o amor, ou, ao menos, que torna o convívio insuportável, a relação caótica, catastrófica. A desconfiança ofende, magoa, avilta a alma, fere o coração, os sentimentos, o equilíbrio mais de quem é vitima do que de quem a sente. Relação sem respeito não se mantém, e a desconfiança é o mais sérios dos desrespeitos dentro de uma relação.
Quem desconfia inferniza a própria vida e a do outro, não tem paz, tranqüilidade e faz da relação um berço de desarmonia, demonstrando falta de confiança e apreço, primeiramente, por si mesmo. A confiança é uma prova de amor, acreditar no outro, em suas palavras, gestos e afirmações são demonstrações de carinho inestimáveis.
Ciúmes? Aquela sensação ruim de ver o amado conversando com outra, falando bem de ex-namorada ou admirando a conhecida bonitona é normal, mas daí a desconfiar do que ele afirma pela sua forma, quiçá inocente de agir, questionar, enfim, sua lealdade é algo ofensivo e desrespeitoso.
Um pouquinho de ciúme é perdoável, aceitável em certa medida, desde que no final prevaleça a confiança. Na verdade a confiança deve basear a relação, é ela que sustenta o amor. Onde reina a desconfiança o amor esmorece, e nasce o desgosto.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 20 de outubro de 2008.
Tão necessária quanto a coragem e a perseverança para o homem enfrentar a vida, é a confiança para o homem viver um amor. Nenhuma relação se mantém sem que exista confiança entre o casal.
As pessoas confundem ciúmes com desconfiança. Todo desconfiado sente ciúme, mas nem toda "ceninha" de ciúmes é inquinada por desconfiança. Um pouco de ciúmes, é normal, todo ser que ama sente um pouquinho, que pode ser um tanto saudável.
O problema não é o ciúme eventual, mas sim as atitudes de quem diz que ama, mas não confia no outro. Não confia nas amizades que o outro tem, na postura profissional do outro, nas afirmativas que ele faz de onde esta, esteve, foi, com quem esta ou esteve, e sobre o que faz ou fez em determinado período.
A desconfiança é uma praga que mata o amor, ou, ao menos, que torna o convívio insuportável, a relação caótica, catastrófica. A desconfiança ofende, magoa, avilta a alma, fere o coração, os sentimentos, o equilíbrio mais de quem é vitima do que de quem a sente. Relação sem respeito não se mantém, e a desconfiança é o mais sérios dos desrespeitos dentro de uma relação.
Quem desconfia inferniza a própria vida e a do outro, não tem paz, tranqüilidade e faz da relação um berço de desarmonia, demonstrando falta de confiança e apreço, primeiramente, por si mesmo. A confiança é uma prova de amor, acreditar no outro, em suas palavras, gestos e afirmações são demonstrações de carinho inestimáveis.
Ciúmes? Aquela sensação ruim de ver o amado conversando com outra, falando bem de ex-namorada ou admirando a conhecida bonitona é normal, mas daí a desconfiar do que ele afirma pela sua forma, quiçá inocente de agir, questionar, enfim, sua lealdade é algo ofensivo e desrespeitoso.
Um pouquinho de ciúme é perdoável, aceitável em certa medida, desde que no final prevaleça a confiança. Na verdade a confiança deve basear a relação, é ela que sustenta o amor. Onde reina a desconfiança o amor esmorece, e nasce o desgosto.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 20 de outubro de 2008.
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