Àqueles que gritam II
Existem coisas simples na vida que muitas vezes nos passam despercebidas pela dificuldade que temos em admitir nossa culpa e nossa responsabilidade por infortúnios sem que reguemos nossa infeliz auto piedade.
Errar é humano, mas não assumir a própria culpa ou tentar atribui - lá à outrem é simplesmente, desumano. E entre o humano e o desumano existe a diferença de sentimentos nobres como a compaixão, a indulgência e a compreensão. Todos deveriam ter como certo para si que pessoa alguma comete gafes por querer, ninguém erra com a intenção de errar ou prejudicar alguém.
"Ninguém" quando me refiro à relações amistosas, quando se trata de briga, discussão ou qualquer espécie de desavença as mágoas são causadas deliberadamente, todavia no convívio diário entre pessoas saudáveis os erros e as mágoas geradas costumam ser feitas sem intenção e compreender este fato torna a vida mais leve, o convívio mais humano, racional e respeitoso.
A vida requer paciência para tudo, aliás viver bem é um constante exercício de serenidade e paciência. É preciso pensar mais e falar menos, acreditar mais e reclamar menos, se esforçar mais e se depreciar menos, admirar mais as belezas de mundo do que exigir uma ilusória perfeição dele. Compreender que não conseguir razão em discussões banais é muito mais "felicitante" do que cair na vã fantasia de que o outro foi persuadido por nossos esbravejos e palavras agressivas.
Nenhum homem pode mudar as considerações que o outro possui como "verdades" gritando ou berrando, aliás para viver bem é preciso respeitar as famosas diferenças interpessoais que fazem da existência humana uma grande escola. Aceitar o outro como ele é, aceitar que o outro pode cometer falhas como nós mesmos e sem más intenções é o principio básico para uma vida tranqüila. E o que não é a tranqüilidade num mundo de tanta discórdia um sinônimo perfeito de paz e felicidade?
Cláudia de Marchi Pagnussat
Marau, 15 de setembro de 2009.
Existem coisas simples na vida que muitas vezes nos passam despercebidas pela dificuldade que temos em admitir nossa culpa e nossa responsabilidade por infortúnios sem que reguemos nossa infeliz auto piedade.
Errar é humano, mas não assumir a própria culpa ou tentar atribui - lá à outrem é simplesmente, desumano. E entre o humano e o desumano existe a diferença de sentimentos nobres como a compaixão, a indulgência e a compreensão. Todos deveriam ter como certo para si que pessoa alguma comete gafes por querer, ninguém erra com a intenção de errar ou prejudicar alguém.
"Ninguém" quando me refiro à relações amistosas, quando se trata de briga, discussão ou qualquer espécie de desavença as mágoas são causadas deliberadamente, todavia no convívio diário entre pessoas saudáveis os erros e as mágoas geradas costumam ser feitas sem intenção e compreender este fato torna a vida mais leve, o convívio mais humano, racional e respeitoso.
A vida requer paciência para tudo, aliás viver bem é um constante exercício de serenidade e paciência. É preciso pensar mais e falar menos, acreditar mais e reclamar menos, se esforçar mais e se depreciar menos, admirar mais as belezas de mundo do que exigir uma ilusória perfeição dele. Compreender que não conseguir razão em discussões banais é muito mais "felicitante" do que cair na vã fantasia de que o outro foi persuadido por nossos esbravejos e palavras agressivas.
Nenhum homem pode mudar as considerações que o outro possui como "verdades" gritando ou berrando, aliás para viver bem é preciso respeitar as famosas diferenças interpessoais que fazem da existência humana uma grande escola. Aceitar o outro como ele é, aceitar que o outro pode cometer falhas como nós mesmos e sem más intenções é o principio básico para uma vida tranqüila. E o que não é a tranqüilidade num mundo de tanta discórdia um sinônimo perfeito de paz e felicidade?
Cláudia de Marchi Pagnussat
Marau, 15 de setembro de 2009.
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