A intenção de acertar
Um dos mais nobres aprendizados que podemos obter de nossa trajetória na vida é que somos os responsáveis, de uma forma ou de outra, por tudo o que nos acontece. Se algo hoje nos fez chorar, ontem, dando gargalhadas podemos ter-lhe escolhido.
A vida é encantadora ao mesmo tempo em que pode ser trágica pelo fato de não podermos prever o que acontecerá em nosso amanha. Sonhamos, desejamos, esperamos: Surgem as oportunidades, fizemos as escolhas sempre no intuito de acertar, mas, no futuro, podemos ser surpreendidos positivamente ou não. Na verdade existem sempre surpresas positivas e negativas em quaisquer de nossas escolhas.
A intenção de “acertar” através das escolhas é, na verdade, um a ficção de nossa mente espiritualmente limitada: Ainda que não obtenhamos, de nossas opções apenas regozijo e o que mais de bom que podemos ter esperado elas sempre se tornam certas: Certas pelo aprendizado que nos dão.
Seria bom se pudéssemos prever as lágrimas que escorrerão pela nossa face, as emoções positivas, o encantamento constante, a desilusão, a mágoa, a alegria incontida, a tristeza profunda, a felicidade envolta em paz que nossas escolhas nos trarão.
Todavia, o maior sinal de nossa maturidade é assumirmos as escolhas que fizemos ainda que choremos escondido, ainda que oremos à Deus pedindo perdão, ainda que soframos, o resultado sempre é positivo: Maturidade e crescimento pessoal, bens valiosos que ninguém nos pode roubar.
De resto o que vale é viver a vida que escolhemos, com brio, humildade de espírito e a doce esperança de um dia afirmarmos que “ao final, tudo deu certo”: A sabedoria psíquica foi conquistada e esta sim, tem valor inestimável e economicamente inauferível.
Cláudia de Marchi Pagnussat
Marau, 17 de setembro de 2009.
Um dos mais nobres aprendizados que podemos obter de nossa trajetória na vida é que somos os responsáveis, de uma forma ou de outra, por tudo o que nos acontece. Se algo hoje nos fez chorar, ontem, dando gargalhadas podemos ter-lhe escolhido.
A vida é encantadora ao mesmo tempo em que pode ser trágica pelo fato de não podermos prever o que acontecerá em nosso amanha. Sonhamos, desejamos, esperamos: Surgem as oportunidades, fizemos as escolhas sempre no intuito de acertar, mas, no futuro, podemos ser surpreendidos positivamente ou não. Na verdade existem sempre surpresas positivas e negativas em quaisquer de nossas escolhas.
A intenção de “acertar” através das escolhas é, na verdade, um a ficção de nossa mente espiritualmente limitada: Ainda que não obtenhamos, de nossas opções apenas regozijo e o que mais de bom que podemos ter esperado elas sempre se tornam certas: Certas pelo aprendizado que nos dão.
Seria bom se pudéssemos prever as lágrimas que escorrerão pela nossa face, as emoções positivas, o encantamento constante, a desilusão, a mágoa, a alegria incontida, a tristeza profunda, a felicidade envolta em paz que nossas escolhas nos trarão.
Todavia, o maior sinal de nossa maturidade é assumirmos as escolhas que fizemos ainda que choremos escondido, ainda que oremos à Deus pedindo perdão, ainda que soframos, o resultado sempre é positivo: Maturidade e crescimento pessoal, bens valiosos que ninguém nos pode roubar.
De resto o que vale é viver a vida que escolhemos, com brio, humildade de espírito e a doce esperança de um dia afirmarmos que “ao final, tudo deu certo”: A sabedoria psíquica foi conquistada e esta sim, tem valor inestimável e economicamente inauferível.
Cláudia de Marchi Pagnussat
Marau, 17 de setembro de 2009.
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