A auto piedade.
A auto piedade é a mais perigosa das características que, neste momento, prefiro denominar de “defeito”. Sentir-se ferido, machucado, desprezado ou até mesmo humilhado é possível, existem muitas pessoas pelo mundo que não se importam com o que sentimos, menos ainda com o quem somos.
Àqueles que nos desprezam nosso silêncio, nosso desdém. Errado é assimilarmos o desprezo, a ofensa, o insulto, o ato egoísta do outro ou simplesmente sua estupidez como algo “nosso”. Como se fossemos mesmos seres infames a povoar o mundo.
Achar que somos errados, que não sabemos fazer isso ou aquilo da forma que desejam, achar que somos coitados porque o namorado nos deu um fora, a amiga nos colocou de lado, o cliente nos ignorou, ou alguém especial se afastou de nós alegando que somos negativos ou abjetos é suicídio em vida.
Ninguém nesse mundo é perfeito, e nem deve sê-lo. Quem nos ama respeita nossas limitações e quem nos ignora, quem não nos ama, afinal, que importância têm para nós? Somos nós que precisamos sentirmo-nos fortes, somos nós que temos que nos amar acima de qualquer coisa para que não seja uma “coisa qualquer” que nos desequilibre emocionalmente.
Cláudia de Marchi Pagnussat
Marau, 20 de setembro de 2009.
A auto piedade é a mais perigosa das características que, neste momento, prefiro denominar de “defeito”. Sentir-se ferido, machucado, desprezado ou até mesmo humilhado é possível, existem muitas pessoas pelo mundo que não se importam com o que sentimos, menos ainda com o quem somos.
Àqueles que nos desprezam nosso silêncio, nosso desdém. Errado é assimilarmos o desprezo, a ofensa, o insulto, o ato egoísta do outro ou simplesmente sua estupidez como algo “nosso”. Como se fossemos mesmos seres infames a povoar o mundo.
Achar que somos errados, que não sabemos fazer isso ou aquilo da forma que desejam, achar que somos coitados porque o namorado nos deu um fora, a amiga nos colocou de lado, o cliente nos ignorou, ou alguém especial se afastou de nós alegando que somos negativos ou abjetos é suicídio em vida.
Ninguém nesse mundo é perfeito, e nem deve sê-lo. Quem nos ama respeita nossas limitações e quem nos ignora, quem não nos ama, afinal, que importância têm para nós? Somos nós que precisamos sentirmo-nos fortes, somos nós que temos que nos amar acima de qualquer coisa para que não seja uma “coisa qualquer” que nos desequilibre emocionalmente.
Cláudia de Marchi Pagnussat
Marau, 20 de setembro de 2009.
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