As escolhas do homem
Quais as diferenças básicas entre uma pessoa madura e uma imatura? As escolhas. Aliás, se conhece a pessoa pelas escolhas que ela faz, pessoas fúteis escolhem a futilidade, pessoas de coragem escolhem os desafios, pessoas covardes escolhem o que é cômodo, pessoas banais escolhem ter, pessoas sábias escolhem ser, pessoas intensas escolhem sentir, pessoas superficiais escolhem gozar.
A vida é, sim, feita de escolhas e as pessoas, os astros nesse imenso teatro, podem ser conhecidas pelas opções que fazem. A gente escolhe com quem se relaciona, a gente escolhe os conselhos que desejamos ouvir bem como o conselheiro que queremos, a gente escolhe o melhor caminho para ser feliz, o melhor travesseiro para abrigar nossos sonhos e a nossa consciência. Somos nós quem escolhemos entre o arrependimento e o aprendizado, entre a reclamação e a perseverança, entre o amigo falso e o sincero, entre as companhias banais e o amor verdadeiro.
O homem só não escolhe o momento em que nasce, nem o momento em que sua vida findará, de resto, entre seu nascimento e morte, tudo são escolhas e, querendo ou não, toda a responsabilidade pelos resultados delas advindos é sua, de quem a faz, de quem, podendo, pôde fazer escolhas diferentes. Ninguém é escravo de ninguém, apenas os fracos se entregam para algum vício ou hábito, e pessoas fracas existem, não vivem, andam como mortos pelo mundo sem perceber sua condição.
Se é fato que o homem é as escolhas que faz, é sempre bom analisarmos a situação de quem desejamos inserir em nossas vidas e coração. É analisando as suas escolhas que percebemos o caráter, a essência por trás da aparência, o coração por trás das palavras do individuo.
Nada muito complicado. A vida é simples, o lamentável é que o ser humano adora complica-lá tentando deixa-lá mais parecida com ele, afinal, infelizmente a maioria é complicada e descontente com a vida, devido as escolhas erradas que fez, das quais não conseguiu fugir das conseqüências. Existem estradas na vida que não tem retorno de fácil acesso, uma delas é a da banalidade.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 30 de setembro de 2008.
Quais as diferenças básicas entre uma pessoa madura e uma imatura? As escolhas. Aliás, se conhece a pessoa pelas escolhas que ela faz, pessoas fúteis escolhem a futilidade, pessoas de coragem escolhem os desafios, pessoas covardes escolhem o que é cômodo, pessoas banais escolhem ter, pessoas sábias escolhem ser, pessoas intensas escolhem sentir, pessoas superficiais escolhem gozar.
A vida é, sim, feita de escolhas e as pessoas, os astros nesse imenso teatro, podem ser conhecidas pelas opções que fazem. A gente escolhe com quem se relaciona, a gente escolhe os conselhos que desejamos ouvir bem como o conselheiro que queremos, a gente escolhe o melhor caminho para ser feliz, o melhor travesseiro para abrigar nossos sonhos e a nossa consciência. Somos nós quem escolhemos entre o arrependimento e o aprendizado, entre a reclamação e a perseverança, entre o amigo falso e o sincero, entre as companhias banais e o amor verdadeiro.
O homem só não escolhe o momento em que nasce, nem o momento em que sua vida findará, de resto, entre seu nascimento e morte, tudo são escolhas e, querendo ou não, toda a responsabilidade pelos resultados delas advindos é sua, de quem a faz, de quem, podendo, pôde fazer escolhas diferentes. Ninguém é escravo de ninguém, apenas os fracos se entregam para algum vício ou hábito, e pessoas fracas existem, não vivem, andam como mortos pelo mundo sem perceber sua condição.
Se é fato que o homem é as escolhas que faz, é sempre bom analisarmos a situação de quem desejamos inserir em nossas vidas e coração. É analisando as suas escolhas que percebemos o caráter, a essência por trás da aparência, o coração por trás das palavras do individuo.
Nada muito complicado. A vida é simples, o lamentável é que o ser humano adora complica-lá tentando deixa-lá mais parecida com ele, afinal, infelizmente a maioria é complicada e descontente com a vida, devido as escolhas erradas que fez, das quais não conseguiu fugir das conseqüências. Existem estradas na vida que não tem retorno de fácil acesso, uma delas é a da banalidade.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 30 de setembro de 2008.