O prazer da conquista
Com exceção do prazer sexual todas as outras realizações do homem são maiores na medida em que maior foi o esforço despendido para sua realização. O homem não tem alegria em simplesmente ter alguma coisa, o contentamento, e consequentemente, a sua felicidade, será maior na medida em que conquistou aquilo por si mesmo.
Por isso que muitos dizem que dinheiro não trás felicidade. Dinheiro, em si, compra muitas coisas, compra companhia, viagens, parceria, luxo, até mesmo beleza, mas não compra realização pessoal, auto-estima e orgulho de ser quem se é. Feliz, não é o homem que ganhou dinheiro sem sentir o gosto da vitória de seus empreendimentos, feliz é aquele que tem dinheiro porque batalhou para te-lo.
O melhor sabor é o da trajetória, mais importante do que o destino é o rumo que se toma até ele. Existem lembranças indeléveis na alma do homem que buscou e realizou o que desejava, de forma que maior será o seu contentamento por saber tudo o que passou e o que enfrentou para ter o que conquistou.
O homem cujos bens ganhou sem precisar de esforço, via de regra não é feliz, por mais que tenha "coisas" que muitos invejam. Ele não teve trajetória para chegar até as benesses que possui. A felicidade do homem se liga muito ao orgulho que ele tem do que fez para ter o que adquiriu. Não àquele orgulho negativo, próprio dos soberbos que tentam convencer os outros que são bem resolvidos quando, na verdade, não são. Me refiro ao orgulho de ser contente consigo mesmo, orgulho do que fez, de quem foi e é na vida.
Eis que o homem não é feliz pelas posses que tem, mas sim pelo orgulho que possui por ter chegado até elas, e este, via de regra, só possui quem se esforçou para conquistar alguma coisa, não por menos existem tantos ricos infelizes, frustrados, deprimidos, alcoólatras, drogados. Falta-lhes o contentamento por terem conquistado algo, por terem lutado, escolhido o caminho e chegado até seus objetivos, o que não tem preço e é demonstrado através da alegria de viver e serenidade de espírito, atributos dos vitoriosos na vida.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 17 de setembro de 2008.
Com exceção do prazer sexual todas as outras realizações do homem são maiores na medida em que maior foi o esforço despendido para sua realização. O homem não tem alegria em simplesmente ter alguma coisa, o contentamento, e consequentemente, a sua felicidade, será maior na medida em que conquistou aquilo por si mesmo.
Por isso que muitos dizem que dinheiro não trás felicidade. Dinheiro, em si, compra muitas coisas, compra companhia, viagens, parceria, luxo, até mesmo beleza, mas não compra realização pessoal, auto-estima e orgulho de ser quem se é. Feliz, não é o homem que ganhou dinheiro sem sentir o gosto da vitória de seus empreendimentos, feliz é aquele que tem dinheiro porque batalhou para te-lo.
O melhor sabor é o da trajetória, mais importante do que o destino é o rumo que se toma até ele. Existem lembranças indeléveis na alma do homem que buscou e realizou o que desejava, de forma que maior será o seu contentamento por saber tudo o que passou e o que enfrentou para ter o que conquistou.
O homem cujos bens ganhou sem precisar de esforço, via de regra não é feliz, por mais que tenha "coisas" que muitos invejam. Ele não teve trajetória para chegar até as benesses que possui. A felicidade do homem se liga muito ao orgulho que ele tem do que fez para ter o que adquiriu. Não àquele orgulho negativo, próprio dos soberbos que tentam convencer os outros que são bem resolvidos quando, na verdade, não são. Me refiro ao orgulho de ser contente consigo mesmo, orgulho do que fez, de quem foi e é na vida.
Eis que o homem não é feliz pelas posses que tem, mas sim pelo orgulho que possui por ter chegado até elas, e este, via de regra, só possui quem se esforçou para conquistar alguma coisa, não por menos existem tantos ricos infelizes, frustrados, deprimidos, alcoólatras, drogados. Falta-lhes o contentamento por terem conquistado algo, por terem lutado, escolhido o caminho e chegado até seus objetivos, o que não tem preço e é demonstrado através da alegria de viver e serenidade de espírito, atributos dos vitoriosos na vida.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 17 de setembro de 2008.
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