Época de pensar.
Qual o critério das pessoas para escolherem seus candidatos? Depende do eleitor, mas confesso que muita coisa me assusta quanto o assunto é política no Brasil: Tem gente que escolhe o candidato pensando nos benefícios pessoais que irá obter, "não importa se alguns serão desamparados, voto nele porque pode me ajudar", vigora uma forma implícita de compra de votos, graças a imoralidade de alguns eleitores.
E tem aqueles e aquelas que olham para o candidato e votam no mais bonitinho, ou na mais bonitinha. Este é o votos dos fúteis, dos completos imbecis. Os que votam visando interesses pessoais são os "metidos a espertos", os que votam pela beleza do candidato assinam atestado de que são mentecaptos, porque, certamente não irão "faturar" o corpo do político eleito.
Cada povo tem o governo que merece, e não é por menos que nossa Câmara de Vereadores, Prefeitura, Assembléia Legislativa, Senado, enfim, são o que são, onde, muitas vezes assistir as suas sessões televisionadas é melhor do que assistir a um filme de comédia para um humorado cidadão, um filme de terror para os sarcásticos ou uma novela dramática para os mais desanimados (pouco aconselhável, vai que o suicídio lhe passe pela cabeça e a coragem chegue às mãos?).
Talvez, quem escolhe candidato pela beleza esteja pensando em vê-lo bem na televisão. Ora, eis uma possibilidade (!). Todas as citadas porém, são lamentáveis e esdrúxulas. Político a gente tem que escolher pelo caráter, pela vontade de fazer o bem em prol da coletividade, pela fama de honesto (porque certeza é um tanto difícil), a gente tem que escolher bem, com afinco, porque depois não adianta reclamar. É impossível tirar uma puta da zona e contar com sua eterna fidelidade e respeito, com políticos a mesma coisa.
As pessoas não buscam se interar sobre fatos óbvios e é por isso que nosso quadro político fica parecendo uma tragédia, e, seguidamente os eleitores são considerados, por seus eleitos, um bando de néscios. Votou como tolo, agora agüenta cidadão. Esta é a época de pensar, afinal perder a esperança não adianta.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 06 de setembro de 2008.
Qual o critério das pessoas para escolherem seus candidatos? Depende do eleitor, mas confesso que muita coisa me assusta quanto o assunto é política no Brasil: Tem gente que escolhe o candidato pensando nos benefícios pessoais que irá obter, "não importa se alguns serão desamparados, voto nele porque pode me ajudar", vigora uma forma implícita de compra de votos, graças a imoralidade de alguns eleitores.
E tem aqueles e aquelas que olham para o candidato e votam no mais bonitinho, ou na mais bonitinha. Este é o votos dos fúteis, dos completos imbecis. Os que votam visando interesses pessoais são os "metidos a espertos", os que votam pela beleza do candidato assinam atestado de que são mentecaptos, porque, certamente não irão "faturar" o corpo do político eleito.
Cada povo tem o governo que merece, e não é por menos que nossa Câmara de Vereadores, Prefeitura, Assembléia Legislativa, Senado, enfim, são o que são, onde, muitas vezes assistir as suas sessões televisionadas é melhor do que assistir a um filme de comédia para um humorado cidadão, um filme de terror para os sarcásticos ou uma novela dramática para os mais desanimados (pouco aconselhável, vai que o suicídio lhe passe pela cabeça e a coragem chegue às mãos?).
Talvez, quem escolhe candidato pela beleza esteja pensando em vê-lo bem na televisão. Ora, eis uma possibilidade (!). Todas as citadas porém, são lamentáveis e esdrúxulas. Político a gente tem que escolher pelo caráter, pela vontade de fazer o bem em prol da coletividade, pela fama de honesto (porque certeza é um tanto difícil), a gente tem que escolher bem, com afinco, porque depois não adianta reclamar. É impossível tirar uma puta da zona e contar com sua eterna fidelidade e respeito, com políticos a mesma coisa.
As pessoas não buscam se interar sobre fatos óbvios e é por isso que nosso quadro político fica parecendo uma tragédia, e, seguidamente os eleitores são considerados, por seus eleitos, um bando de néscios. Votou como tolo, agora agüenta cidadão. Esta é a época de pensar, afinal perder a esperança não adianta.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 06 de setembro de 2008.
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