Clareza
Quando você conversar com alguém tenha em mente que a clareza deve ser um objetivo. Não pense que as suas palavras são sempre claras, é preciso perscrutar a clareza, a objetividade e a maior sintonia entre o que é dito e o que é sentido.
Seguidamente as suas palavras são interpretadas de acordo com o que aquele que as ouve sente ou de acordo com as experiências de vida de seu interlocutor.
Logo, priorizar a transparência é fundamental para que não se criem falhas na comunicação e, conseqüentemente, alguma espécie séria de mal entendido.
Diga o que você pensa, mas busque as palavras adequadas para isso e, sobretudo, seja empático, coloque-se no lugar do outro.
Nem sempre o que você diz é assimilado com a mesma inocência que havia ao ser dito, às vezes o outro pode receber o que lhe é falado de uma forma negativa, todavia, inexiste culpa de ambos os lados: a sua intenção é uma, mas o efeito das suas palavras pode resultar em algo diferente.
Imprescindível, portanto que você compreenda a necessidade de clareza daquilo que é dito a outra pessoa, o que, certamente, só pode ser obtido se você pensar antes de falar. E se for impossível pensar? Não fale ou o faça, mas arque com as conseqüências.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 18 de dezembro de 2012.
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