Os homens maduros e os jovens homens.
Nada como adquirir experiência conhecendo pessoas, conversando com elas e ouvindo suas idéias e planos, nada como captar nas entrelinhas a verdade sobre muitas coisas, afinal, “para quem sabe ler um pingo é letra”.
Há dias me questiono sobre as diferenças entre os homens mais velhos, bem mais velhos do que eu e os mais jovens, até mesmo mais novos do que eu. Eis que a diferença não se mostrava tão real até esta semana em que, analisando a inércia dos jovens e as atitudes firmes dos homens maduros, descobri o cerne da diferença entre as atitudes firmes dos homens maduros e a leveza das atitudes dos relapsos jovenzinhos.
Percebo que os homens mais vividos sabem o que desejam numa mulher, já sofreram bastante, conheceram muitas pessoas e quando se encantam e simpatizam com alguém tendem a procurá-la, a querer “demarcar” território, afinal a vida lhes ensinou que o que é realmente bom é mais do que raro, logo deve ser valorizado e cuidado.
Claro, que quando o cara se encanta pela jovem e ela não sente o mesmo fica mais difícil afastá-lo, mas se o sujeito tem brio ele se resigna e segue sua vida, triste quando sabe que perdeu uma mulher rara.
Os caras mais jovens, porém até conseguem perceber que a mulher é diferente, especial, não tão comum, mas eles, querendo curtir a vida com o furor de quem aparentemente pensa que ela terminará logo, deixam a boa moça de lado. Eles crêem que irão encontrar outras até mesmo melhores do que ela, afinal são “novos, boa pinta e com um belo futuro financeiro”.
Os homens maduros sabem que nem sempre a sorte volta a bater a sua porta, eles já perderam muitas oportunidades de ouro quando jovens enquanto os rapazes que estão vivendo a juventude deixam raridades de mulheres de lado para encher a cara com os amigos e ficar com as jovenzinhas mais oferecidas porque crêem que conhecerão muitas “boas mulheres”.
E eles estão errados, os homens mais velhos sabem muito bem disso e as mulheres raras e inteligentes também, lhes restando cruzar as pernas e deixar o tempo passar, afinal, para uma boa mulher boas opções de romance nunca faltam. E nem faltarão.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 19 de fevereiro de 2011.
Nada como adquirir experiência conhecendo pessoas, conversando com elas e ouvindo suas idéias e planos, nada como captar nas entrelinhas a verdade sobre muitas coisas, afinal, “para quem sabe ler um pingo é letra”.
Há dias me questiono sobre as diferenças entre os homens mais velhos, bem mais velhos do que eu e os mais jovens, até mesmo mais novos do que eu. Eis que a diferença não se mostrava tão real até esta semana em que, analisando a inércia dos jovens e as atitudes firmes dos homens maduros, descobri o cerne da diferença entre as atitudes firmes dos homens maduros e a leveza das atitudes dos relapsos jovenzinhos.
Percebo que os homens mais vividos sabem o que desejam numa mulher, já sofreram bastante, conheceram muitas pessoas e quando se encantam e simpatizam com alguém tendem a procurá-la, a querer “demarcar” território, afinal a vida lhes ensinou que o que é realmente bom é mais do que raro, logo deve ser valorizado e cuidado.
Claro, que quando o cara se encanta pela jovem e ela não sente o mesmo fica mais difícil afastá-lo, mas se o sujeito tem brio ele se resigna e segue sua vida, triste quando sabe que perdeu uma mulher rara.
Os caras mais jovens, porém até conseguem perceber que a mulher é diferente, especial, não tão comum, mas eles, querendo curtir a vida com o furor de quem aparentemente pensa que ela terminará logo, deixam a boa moça de lado. Eles crêem que irão encontrar outras até mesmo melhores do que ela, afinal são “novos, boa pinta e com um belo futuro financeiro”.
Os homens maduros sabem que nem sempre a sorte volta a bater a sua porta, eles já perderam muitas oportunidades de ouro quando jovens enquanto os rapazes que estão vivendo a juventude deixam raridades de mulheres de lado para encher a cara com os amigos e ficar com as jovenzinhas mais oferecidas porque crêem que conhecerão muitas “boas mulheres”.
E eles estão errados, os homens mais velhos sabem muito bem disso e as mulheres raras e inteligentes também, lhes restando cruzar as pernas e deixar o tempo passar, afinal, para uma boa mulher boas opções de romance nunca faltam. E nem faltarão.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 19 de fevereiro de 2011.
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