Aquele que salva os casamentos...
O casamento é uma instituição suspeita, para dizer pouco. Ele incita ao comodismo, a repetição de atos (ou melhor, a rotina) e ao tédio muitas vezes. O que faz do meu casamento ou do seu “feliz”, então? O amor, apenas ele.
O amor é o elixir para o mal do machismo, das diferenças, do comodismo, da rotina e, conseqüentemente, do tédio que insiste em despontar em oito dentre dez casamentos.
O que faz com que um casal, apesar das brigas oriundas das diferenças naturais e convívio, apesar da rotina seja feliz e outro não? A existência do amor. É ela que fortalece a relação, quando o amor e o respeito findam nada há para fazer se não abandonar o barco, ou melhor, a relação.
É o carinho, o respeito, a afabilidade, a atração física inerentes ao amor e, porque não dizer, a paixão, que fazem um casal superar o tédio, a rotina, que fazem duas pessoas serem felizes uma com a outra apesar dos inconvenientes do casamento.
Cláudia de Marchi
Wonderland, 18 de novembro de 2010.
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