Quem não vale nada.
Eu sei que não se trata de nenhuma afirmativa positiva ou que pretenda fazer você crer que o mundo pode ser algo “maravilhoso”, com pessoas maravilhosas, mas a verdade é que existem pessoas que não valem nada, não valem o que defecam.
Logo, você pode achar o “seu” mundo maravilhoso. Pode e deve ser contente com o que você tem com quem você foi e, conseqüentemente, com quem você se tornou, ou seja, com quem você é, mas pensar que as pessoas podem ser definidas desta forma “maravilhosa” é um engano para lá de infeliz.
Tem gente muito perigosa neste mundo. Pessoas recalcadas, problemáticas, que querem tudo o que não possuem, por mais que tenham até mais do que os outros: numa espécie de “fetiche” elas desejam ser o que você é, ter o que você tem, e pensar como você pensa, ou, ao menos, desejam deixar você “para trás”, nem que para isso lhe façam capotar e morrer. Elas se “encostam” em você e passam a desejar tudo o que você deseja ou desejou ter na vida.
Além deste tipo de ser humano invejoso e perigoso como um aracnídeo que sobe silente por suas cobertas e lhe morde, lhe envenena, existem os mentirosos, aqueles que querem obter alguma vantagem, custe o que custar, e, assim, passam por cima de qualquer pessoa, de qualquer sentimento. A vantagem pode ser, para eles, unicamente a de lhe difamar, de fazer os outros crerem que você é o que, na verdade, eles são: falsos, fúteis, interesseiros, tolos, volúveis, etc,
Existem também aqueles que lhe “sugam” a sua energia, o seu astral, o seu bom humor, o seu equilíbrio. Cansam-lhe até você achar que vai explodir. Tais são as pessoas maldosas ou ignorantes, não é preciso diferenciá-las, porque, como diria o Renato Russo, “a ignorância é vizinha da maldade”, e elas não possuem valor algum para que seu tempo seja desperdiçado na tentativa de “caracterizá-las”.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 05 de julho de 2011.
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