Consciência
tranqüila
Não
me importo com o que as pessoas pensam a meu respeito. Eu durmo com a minha
consciência, com o meu julgamento a respeito dos meus atos e são estes que me
importam.
Se gostam de mim? Se estou magra? Se estou
gorda? Se sou antipática? Se sorrio demais? Se meu traseiro cresceu? Se eu falo
alto? Se eu dou gargalhadas? Se eu lhe dei um fora "sem sentido",
porque não atendi ligações?
Se
eu fui sincera demais? Se eu tive medo de magoar? Nada disso me importa desde
que eu não me sinta mal por tê-lo feito ou agido de forma a lhe contrariar.
Minha cabeça é o meu guia.
O
julgamento alheio apenas reflete o que as pessoas não aceitam em si mesmas, ou,
então o que elas querem ter ou ser, mas não possuem e não conseguem.
Eu
me importo com uma consciência limpa, eu gosto do meu alto astral e adoro gente
bem humorada, gente contente, gente pobre ou gente rica, não me interessa:
humildade nada tem haver com dinheiro.
Eu
gosto de gente humilde, de pessoas que não se gabam: gente que se auto enaltece
o faz por insegurança, diz que "é" e que age, como gostaria de
"ser" e agir. O egocentrismo é a máscara dos fracos, dos infelizes e
eu adoro mesmo é gente transparente, gente contente, gente feliz!
Cláudia
de Marchi
Passo
Fundo, 15 de julho de 2012.
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