A paz no amor
Todos podem dizer o que desejam de um relacionamento, paixão, parceria, cumplicidade, companheirismo, mas, o essencial de tudo, é se relacionar com paz, com quem lhe dá paz.
O bom é ter uma relação linear, baseada no respeito, no diálogo, no “colocar-se no lugar do outro”. Só amar não basta, é preciso querer ficar com o outro, é preciso querer ter paz entre quatro paredes e fora delas.
Ter paz é poder saber que você pode dizer o que deseja, falar de teus sentimentos e quiçá lamentos e que o outro vai ouvir, mesmo sem precisar concordar, vai entender, quem sabe te dar um braço, compreender seus anseios, desejos.
Ter paz é não sair gritando, ofendendo, magoando quando se pode ponderar, se colocar no lugar do outro, ter paz é poder dormir cansado, exausto, mas de mãos dadas e pernas entrelaçadas com que se ama.
Todo mundo quer amar, quer um amor, mas um amor em paz, um amor com paz, com carinho, com confiança mútua, com respeito mútuo, com admiração entre amos, e, principalmente, ponderação na hora da ira, porque existem palavras que machucam indelevelmente a alma alheia.
Todos, como Cazuza, querem “a sorte de um amor tranqüilo, com sabor de fruta mordida”, um amor em paz, sem guerra, sem desrespeito, sem pequenas implicâncias ou desconfiança, uma relação madura, saudável, agravável. Felizes dos que tem uma relação assim, esperança aos que ainda não a encontraram.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 22 de novembro de 2008.
Todos podem dizer o que desejam de um relacionamento, paixão, parceria, cumplicidade, companheirismo, mas, o essencial de tudo, é se relacionar com paz, com quem lhe dá paz.
O bom é ter uma relação linear, baseada no respeito, no diálogo, no “colocar-se no lugar do outro”. Só amar não basta, é preciso querer ficar com o outro, é preciso querer ter paz entre quatro paredes e fora delas.
Ter paz é poder saber que você pode dizer o que deseja, falar de teus sentimentos e quiçá lamentos e que o outro vai ouvir, mesmo sem precisar concordar, vai entender, quem sabe te dar um braço, compreender seus anseios, desejos.
Ter paz é não sair gritando, ofendendo, magoando quando se pode ponderar, se colocar no lugar do outro, ter paz é poder dormir cansado, exausto, mas de mãos dadas e pernas entrelaçadas com que se ama.
Todo mundo quer amar, quer um amor, mas um amor em paz, um amor com paz, com carinho, com confiança mútua, com respeito mútuo, com admiração entre amos, e, principalmente, ponderação na hora da ira, porque existem palavras que machucam indelevelmente a alma alheia.
Todos, como Cazuza, querem “a sorte de um amor tranqüilo, com sabor de fruta mordida”, um amor em paz, sem guerra, sem desrespeito, sem pequenas implicâncias ou desconfiança, uma relação madura, saudável, agravável. Felizes dos que tem uma relação assim, esperança aos que ainda não a encontraram.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 22 de novembro de 2008.
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