A beleza exterior
Estava vendo umas fotos lindas de paisagem que tirei há alguns dias. O bom na beleza nas paisagens da natureza é que ela é uma só, aquela que vemos. Não existe beleza ou feiúra interior no mar, no campo, nas cachoeiras e rios, por exemplo.
Lidar com pessoas quando ainda se acredita na sinceridade de algumas que se tornam intimas da gente é difícil, às vezes resulta em decepções. As pessoas são complexas e nem sempre a beleza da face se coaduna com a realidade da alma.
Apreciar a natureza e sua beleza imensurável rejubila nosso espírito, alegra nossa alma, se envolver com as palavras alheias e com sua simpática face pode ser perigoso, em muitos casos a feiúra real aparece apenas após algum tempo e faz as lágrimas brotarem de nossos olhos que outrora sorriam animados.
Nada, pois, como a beleza das coisas inanimadas. Sem alma, mas sem o risco de serem falsas, de mostrarem um sorriso quando possuem más intenções, de colocarem mel em suas palavras quando destilam fel em seus atos e por trás de nós. Sem alma são os objetos bonitos, mas sem beleza alguma na alma são muitas pessoas que tentam parecer belas e podem até sê-lo externamente, é claro.
A beleza ou a falta dela nas coisas e na natureza é uma só, não corremos o risco de nos enganar a seu respeito. Ou é belo e admirável ou não é. Triste é o ser humano que tendo uma alma pode ser lindo na matéria e gélido, ruim e feio na essência onde esta a necessidade de beleza e bondade de que mais necessita.
Cláudia de Marchi
Estava vendo umas fotos lindas de paisagem que tirei há alguns dias. O bom na beleza nas paisagens da natureza é que ela é uma só, aquela que vemos. Não existe beleza ou feiúra interior no mar, no campo, nas cachoeiras e rios, por exemplo.
Lidar com pessoas quando ainda se acredita na sinceridade de algumas que se tornam intimas da gente é difícil, às vezes resulta em decepções. As pessoas são complexas e nem sempre a beleza da face se coaduna com a realidade da alma.
Apreciar a natureza e sua beleza imensurável rejubila nosso espírito, alegra nossa alma, se envolver com as palavras alheias e com sua simpática face pode ser perigoso, em muitos casos a feiúra real aparece apenas após algum tempo e faz as lágrimas brotarem de nossos olhos que outrora sorriam animados.
Nada, pois, como a beleza das coisas inanimadas. Sem alma, mas sem o risco de serem falsas, de mostrarem um sorriso quando possuem más intenções, de colocarem mel em suas palavras quando destilam fel em seus atos e por trás de nós. Sem alma são os objetos bonitos, mas sem beleza alguma na alma são muitas pessoas que tentam parecer belas e podem até sê-lo externamente, é claro.
A beleza ou a falta dela nas coisas e na natureza é uma só, não corremos o risco de nos enganar a seu respeito. Ou é belo e admirável ou não é. Triste é o ser humano que tendo uma alma pode ser lindo na matéria e gélido, ruim e feio na essência onde esta a necessidade de beleza e bondade de que mais necessita.
Cláudia de Marchi
Wonderland, 30 de junho de 2010.
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