Eu finjo que acredito.
Eu quero a simplicidade de uma vida tranqüila, eu quero o carinho de pessoas sinceras, quero o amor de pessoas espontâneas, e o respeito de quem sabe se respeitar.
Eu quero as brutas palavras francas e não as melosas mentiras, para as quais eu sorrio e finjo que acredito. Eu não quero mais ter que ouvir gente hipócrita pregando moral que desconhece, eu não quero saber de gente desleal, infiel e infame se fazendo de decente na minha frente.
Eu quero que as pessoas consigam ver que, apesar da cor do cabelo, do vestido, da marca da bolsa, e dos sorrisos constantes existe algo em mim que rastreia mentira, e eu as respondo com sorriso, porque me alegra ver idiotas acreditando que estão me convencendo das asneiras que falam. Ninguém me engana quando mente, ao menos quando me convém fingir que creio no que ouço.
É lucrativo interpretar o papel de boba, é cômico, ou melhor, tragicômico ver a fragilidade dos que temem dizer a verdade e agir com sinceridade, porque seus atos são tão abjetos que eles mesmos sentem vergonha. É patético ver que alguns homens, não tem vergonha de errar, mas de que os outros saibam de seus erros.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 18 de março de 2011.
Eu quero a simplicidade de uma vida tranqüila, eu quero o carinho de pessoas sinceras, quero o amor de pessoas espontâneas, e o respeito de quem sabe se respeitar.
Eu quero as brutas palavras francas e não as melosas mentiras, para as quais eu sorrio e finjo que acredito. Eu não quero mais ter que ouvir gente hipócrita pregando moral que desconhece, eu não quero saber de gente desleal, infiel e infame se fazendo de decente na minha frente.
Eu quero que as pessoas consigam ver que, apesar da cor do cabelo, do vestido, da marca da bolsa, e dos sorrisos constantes existe algo em mim que rastreia mentira, e eu as respondo com sorriso, porque me alegra ver idiotas acreditando que estão me convencendo das asneiras que falam. Ninguém me engana quando mente, ao menos quando me convém fingir que creio no que ouço.
É lucrativo interpretar o papel de boba, é cômico, ou melhor, tragicômico ver a fragilidade dos que temem dizer a verdade e agir com sinceridade, porque seus atos são tão abjetos que eles mesmos sentem vergonha. É patético ver que alguns homens, não tem vergonha de errar, mas de que os outros saibam de seus erros.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 18 de março de 2011.
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