Perdendo e ganhando
A gente não perde pessoas apenas para a morte, a gente perde pessoas com o passar do tempo, a gente se afasta de alguns, se aproxima de outros, a gente muda de cidade, a gente viaja e, a gente se despede de quem amou, e perde, também um turbilhão de idéias e ideais, um mundo de sonhos, de sentimentos e paixão.
Quanto maior a dificuldade humana para lidar com a perda, tão maior será sua dificuldade para viver, onde uns vão aferir sabedoria com mais facilidade, outros vão adquirir frustração, dor e lágrimas, mas, olhe, veja só! Qual o homem que você conhece e acata bem suas frustrações? Das mínimas às grandes?
Quem quer constituir uma empresa e falir? Quem quer abrir um escritório e não conseguir mantê-lo? Quem quer ter filho com problema de saúde? Quem quer que a filha linda se vicie em drogas? Quem quer que o amor sucumba aos erros e as dores? Quem quer namorar, confiar, ou até mesmo casar, e ser traído? Ninguém, eu acho.
A gente nasce sabendo um pouco das manhas da vida: chora, ganha comida, faz necessidades, resmunga, geme de alegre, de dor, e assim vai. Acerca das frustrações, acerca das perdas e de tudo que temos que abdicar na vida para nos tornarmos realmente maduros, porém, podemos viver mais de cem anos e nunca teremos aprendido tudo. Sempre há o dia em que as lágrimas vão cair, em que, a sós, ou em meio a multidão, a gente se sentirá sozinho, com nossos sonhos frustrados. E isso dói, mas, como tudo na vida, passa.
Quanto maior a dificuldade humana para lidar com a perda, tão maior será sua dificuldade para viver, onde uns vão aferir sabedoria com mais facilidade, outros vão adquirir frustração, dor e lágrimas, mas, olhe, veja só! Qual o homem que você conhece e acata bem suas frustrações? Das mínimas às grandes?
Quem quer constituir uma empresa e falir? Quem quer abrir um escritório e não conseguir mantê-lo? Quem quer ter filho com problema de saúde? Quem quer que a filha linda se vicie em drogas? Quem quer que o amor sucumba aos erros e as dores? Quem quer namorar, confiar, ou até mesmo casar, e ser traído? Ninguém, eu acho.
A gente nasce sabendo um pouco das manhas da vida: chora, ganha comida, faz necessidades, resmunga, geme de alegre, de dor, e assim vai. Acerca das frustrações, acerca das perdas e de tudo que temos que abdicar na vida para nos tornarmos realmente maduros, porém, podemos viver mais de cem anos e nunca teremos aprendido tudo. Sempre há o dia em que as lágrimas vão cair, em que, a sós, ou em meio a multidão, a gente se sentirá sozinho, com nossos sonhos frustrados. E isso dói, mas, como tudo na vida, passa.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 02 de maio 2011
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