Jamais faça de suas experiências afetivas frustradas e passadas paradigmas para o seu futuro, para as novas experiências que terá. Isso inclui os problemas infantis que conservamos em nossas mentes.
Ficou com um amigo e acabou perdendo os dois, o romance e o amigo? Acontece, é um risco, mas não significa que sempre tal ato vai ter o mesmo resultado. Casou e se decepcionou, se sentiu usado, frustrado, traído, mal amado? O problema jamais é o casamento, meu caro, é a pessoa que você escolheu para casar.
O amor em todas as suas formas sejam amizades, parentesco e romântico, entre um casal, merece e sempre vai merecer brindes, odes. O problema não foi o seu relacionamento que terminou, o problema foi a ausência de amor ou, se houve frustração, foi pela pessoa escolhida. Por você, frise-se bem.
O demérito de relacionamentos depende das pessoas que se relacionam. Amar é bom, namorar é ótimo, casar também, conviver igualmente, a questão é e sempre vai ser: Quem você escolheu para estar ao seu lado? E, por fim, a escolha foi de quem, mesmo?
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 1 de maio 2011.
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