Sobre o verdadeiro pecado!

Sobre o verdadeiro pecado!
"O primeiro pecado da humanidade foi a fé; a primeira virtude foi a dúvida." Carl Sagan

segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Dispa-se, conheça-se e aja!


 Dispa-se, conheça-se e aja!

A vida requer alguns atos essenciais para que sejamos felizes e tenhamos paz de espírito. Primeiramente, é necessário termos prioridades, ainda que as modifiquemos ao longo dos anos e das nossa vivências. Enfim, a vida requer que reconheçamos para nós mesmos, no silêncio que habita no nosso "eu", o que gostamos, desejamos e precisamos!
O que, enfim, nos faz um bem imenso e que, portanto, iremos priorizar. Todavia, para chegarmos à tal conclusão haveremos de nos desprender de qualquer dogma educacional, de qualquer valor que nos foi incutido pela educação e criação que tivemos e que, termina, unicamente nos fazendo agir de forma hipócrita e, consequentemente, frustrante.
Precisamos despir a nossa alma para nós mesmos. Precisamos separar dentro dela o que a ela pertence, ou melhor, o que é realmente nosso e o que não passa de “ecos” da nossa criação e, quiçá, de um conservadorismo demasiado. Enfim, precisamos ser humildes a ponto de assumirmos à nós mesmos a nossa própria vileza! Mas, acredite: agir desta forma e com tal humildade é o melhor passo que o ser humano pode dar em direção a felicidade e paz de espirito.
Da mesma forma, a vida requer contentamento! Enfim, devemos ter um "quê" de conformismo, de aceitarmos a nossa sorte sem demasiada revolta, irresignação ou "chororô". Se aliarmos a necessidade de termos prioridades ao contentamento, passamos ao que de essencial existe para que evoluamos na vida: atitude! Ou seja, aceitarmos o que não poderemos mudar, mas agirmos para buscarmos o que se tornou prioridade para nós!
No fundo não é tão complicado! Basta que tenhamos humildade de espírito e franqueza conosco mesmos para dizermos: "Deu, vou mudar de atitude!". Não há mistério, somente necessidade de se ter coragem e força de vontade! Lógica, enfim! (Fato é que precisamos da lógica até para termos felicidade, porque usar a "máscara da alegria constante" pode enganar aos outros, mas não nos modifica ou faz, realmente, felizes!).

Cláudia de Marchi

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