Eu trago comigo...
Eu trago comigo toda sensibilidade do mundo. Eu sou forte e muito mais sofrida do que meu sorriso possa demonstrar, eu já sangrei demais por dentro diante de desilusões e explorações homéricas, mas, ainda assim eu carrego comigo toda esperança do mundo.
Eu não perco a fé no homem e que dentro deles exista um coração capaz de captar a honradez e o valor de uma mulher que não “pega”, não é “pegada”, apenas se envolve, apenas se entrega, apenas confia.
Eu trago comigo todo desinteresse financeiro, tenho apenas o anseio pelo bom trato, pelas surpresas, pelos beijos inesperados, pelos brindes sem motivo, pelo abraço forte sem motivo algum, por estes atos singelos e típicos de quem realmente gosta de mim,
Estar “a fim” e me querer por querer sem estimar minhas palavras, minhas idéias, minhas escritas, a alma por trás do corpo, é pouco, é muito pouco.
Há de se surgir um sentimento que realmente me valha a pena, que realmente me faça sair de mãos dadas sem soltar, há de surgir algo que nunca tive, um amor de verdade calcado no respeito a individualidade alheia, porque, sinceramente? Eu carrego em mim todo o amor do mundo, para poucos, mas carrego. Eu transbordo carinho, afeto e amor humano.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 24 de janeiro de 2011.
Eu trago comigo toda sensibilidade do mundo. Eu sou forte e muito mais sofrida do que meu sorriso possa demonstrar, eu já sangrei demais por dentro diante de desilusões e explorações homéricas, mas, ainda assim eu carrego comigo toda esperança do mundo.
Eu não perco a fé no homem e que dentro deles exista um coração capaz de captar a honradez e o valor de uma mulher que não “pega”, não é “pegada”, apenas se envolve, apenas se entrega, apenas confia.
Eu trago comigo todo desinteresse financeiro, tenho apenas o anseio pelo bom trato, pelas surpresas, pelos beijos inesperados, pelos brindes sem motivo, pelo abraço forte sem motivo algum, por estes atos singelos e típicos de quem realmente gosta de mim,
Estar “a fim” e me querer por querer sem estimar minhas palavras, minhas idéias, minhas escritas, a alma por trás do corpo, é pouco, é muito pouco.
Há de se surgir um sentimento que realmente me valha a pena, que realmente me faça sair de mãos dadas sem soltar, há de surgir algo que nunca tive, um amor de verdade calcado no respeito a individualidade alheia, porque, sinceramente? Eu carrego em mim todo o amor do mundo, para poucos, mas carrego. Eu transbordo carinho, afeto e amor humano.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 24 de janeiro de 2011.
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