Farta
Não me venha com esse papo de “o que os outros vão pensar”, estou farta dele. Aprendi com a vida a me importar apenas com o que eu penso e quero para mim: se meus atos não ferem meu instinto e sentimento eles são, para mim, saudáveis.
Chega do papo pseudo moralista que coloca nos outros a culpa pelos males do mundo, chega do papo de “eu sou santa”, porque a vida também me ensinou que quanto mais uma pessoa tenta parecer aos outros virtuosa menos virtudes possui.
Chega da conversinha fiada sobre a aparência alheia ou situação financeira, para mim gente é gente, e objetos são objetos. Eu quero pessoas boas ao meu lado e não pessoas que me dêem lucro, do contrário eu viraria agiota.
Chega da conversinha fiada de receio de compromisso inerente ao medo de tomar atitude, quem não age me perde, quem não age só perde na vida, e quem teme não vive, vegeta.
Estou farta de hipocrisia, estou farta de falsas verdades e, principalmente, de gente maldosa e falsa. Para mim bondade e virtude se medem em coração, em sentimentos e não em dinheiro, para mim a pessoa não é apenas os atos que toma, mas os sentimentos que carrega quando age. A mais vulgar e simplória das pessoas pode ter a alma mais pura e bondosa do que a mais obstinadas das madres.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 09 de dezembro de 2011.
Não me venha com esse papo de “o que os outros vão pensar”, estou farta dele. Aprendi com a vida a me importar apenas com o que eu penso e quero para mim: se meus atos não ferem meu instinto e sentimento eles são, para mim, saudáveis.
Chega do papo pseudo moralista que coloca nos outros a culpa pelos males do mundo, chega do papo de “eu sou santa”, porque a vida também me ensinou que quanto mais uma pessoa tenta parecer aos outros virtuosa menos virtudes possui.
Chega da conversinha fiada sobre a aparência alheia ou situação financeira, para mim gente é gente, e objetos são objetos. Eu quero pessoas boas ao meu lado e não pessoas que me dêem lucro, do contrário eu viraria agiota.
Chega da conversinha fiada de receio de compromisso inerente ao medo de tomar atitude, quem não age me perde, quem não age só perde na vida, e quem teme não vive, vegeta.
Estou farta de hipocrisia, estou farta de falsas verdades e, principalmente, de gente maldosa e falsa. Para mim bondade e virtude se medem em coração, em sentimentos e não em dinheiro, para mim a pessoa não é apenas os atos que toma, mas os sentimentos que carrega quando age. A mais vulgar e simplória das pessoas pode ter a alma mais pura e bondosa do que a mais obstinadas das madres.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 09 de dezembro de 2011.
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