Quando a vida muda...
Parece jargão, mas o fato é que a mudança em nossa vida depende unicamente da mudança de nós mesmos, de nossa energia renovada, de nosso ânimo, enfim, de nossa boa vontade.
Se a sua vida esta descontentando você, a culpa não é de Deus (e dos “castigos” que a Igreja Católica adora apregoar), não é de seu trabalho extenuante, de seu marido acomodado, de sua amiga tolinha, do médico ou do juiz de Direito. Na verdade todos os adjetivos depreciativos emanam de seu descontentamento com a sua vida e, conseqüentemente, escolhas.
Nada mais triste do que viver infeliz e descontente enquanto a vibra pulsa, enquanto a alegria emana pelo ar, enquanto um mundo de opções e probabilidades novas e melhores estão a nos circundar. Nada, pois, mais frustrante e triste do que o comodismo.
Saia da poltrona, saia da cama confortável, saia do trabalho frustrante, mude de amigos, mude a forma de proceder e tudo mudará. Só é feliz quem busca o contentamento com quem se é, com o que se foi, com o que se tem, porque fora dele esta apenas a frustração e a amargura inerente àqueles que querem que a vida seja diferente e melhor e nada fazem para melhorar a si próprios e a sua existência. A batalha é interior, a revolução é interior, apenas a mudança, ou seja, seu resultado, é que poderá refletir no exterior, todavia para ambas há de haver coragem.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 05 de janeiro 2011.
Parece jargão, mas o fato é que a mudança em nossa vida depende unicamente da mudança de nós mesmos, de nossa energia renovada, de nosso ânimo, enfim, de nossa boa vontade.
Se a sua vida esta descontentando você, a culpa não é de Deus (e dos “castigos” que a Igreja Católica adora apregoar), não é de seu trabalho extenuante, de seu marido acomodado, de sua amiga tolinha, do médico ou do juiz de Direito. Na verdade todos os adjetivos depreciativos emanam de seu descontentamento com a sua vida e, conseqüentemente, escolhas.
Nada mais triste do que viver infeliz e descontente enquanto a vibra pulsa, enquanto a alegria emana pelo ar, enquanto um mundo de opções e probabilidades novas e melhores estão a nos circundar. Nada, pois, mais frustrante e triste do que o comodismo.
Saia da poltrona, saia da cama confortável, saia do trabalho frustrante, mude de amigos, mude a forma de proceder e tudo mudará. Só é feliz quem busca o contentamento com quem se é, com o que se foi, com o que se tem, porque fora dele esta apenas a frustração e a amargura inerente àqueles que querem que a vida seja diferente e melhor e nada fazem para melhorar a si próprios e a sua existência. A batalha é interior, a revolução é interior, apenas a mudança, ou seja, seu resultado, é que poderá refletir no exterior, todavia para ambas há de haver coragem.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 05 de janeiro 2011.
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