O preço do amor na era da ganância
Sabe qual deve ser a base de um relacionamento fugaz? Atração física e sexo bom. Sabe qual deve ser a base de um relacionamento sério? Atração física, sexo bom, admiração, fidelidade e respeito, o amor é algo definido a parte porque nem todos que se relacionam seriamente gozam de tal iluminado sentimento.
A base do amor é esta: admiração, confiança, cumplicidade, respeito, lealdade e, claro, sexo ótimo, se não é “amor demagogo” e isso não serve para ninguém, só, claro, para quem tem problemas em tal “área”.
Creio que eu não esteja falando novidade alguma, mas eu vejo que as coisas não são assim como eu penso no mundo atualmente, as gerações de hoje mais do que as anteriores deixaram o sexo bom de lado, tanto para os relacionamentos fugazes quando para os sérios, e inseriram o fator “estabilidade financeira”, ou mais especificamente, o dinheiro para constituir a base de suas relações.
Não importa se não rola a intimidade bem o importante é que o sujeito seja abonado. E eu sinto uma pena das putas, sim, das senhoras que vendem o corpo e o seu melhor por dinheiro e são mal faladas, criticadas e desvalorizadas. O que diferencia a prostituta da zona dessas meninas bem criadas que procuram um sujeito rico para lhes tratar como bibelôs? O preço, apenas isso.
Algumas são mais baratas, outras são mais caras, algumas tem curso superior e berço de ouro, outras não. A questão real neste mundo de mulheres que querem dinheiro e não homens (e o universo de coisas boas que eles podem oferecer numa cama, por exemplo) não é o preço pelo qual elas se vendem, a questão é se elas se entregam valorizando o dinheiro ou não? E na minha humilde opinião namorar ou casar com um cara que cuja maior virtude os bancários são quem sabem é colocar não apenas o corpo, mas a juventude, o brio e a vida a venda.
E os homens que compram carro caro, saem ostentando dinheiro na noite e se gabando sobre seus pertences para acharem a mulher “mais gata” que em são vão entendimento de ser semi acéfalo são “as melhores”? Tais quais os homens que vão a zonas de meretrício sabendo que o prazer que ganharão depende do dinheiro que irão investir, esses caras querem (e merecem) este tipo mesmo de mulher: sem muita alto estima, superficiais, enfim “prostituta de família”.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 20 de janeiro de 2011.
A base do amor é esta: admiração, confiança, cumplicidade, respeito, lealdade e, claro, sexo ótimo, se não é “amor demagogo” e isso não serve para ninguém, só, claro, para quem tem problemas em tal “área”.
Creio que eu não esteja falando novidade alguma, mas eu vejo que as coisas não são assim como eu penso no mundo atualmente, as gerações de hoje mais do que as anteriores deixaram o sexo bom de lado, tanto para os relacionamentos fugazes quando para os sérios, e inseriram o fator “estabilidade financeira”, ou mais especificamente, o dinheiro para constituir a base de suas relações.
Não importa se não rola a intimidade bem o importante é que o sujeito seja abonado. E eu sinto uma pena das putas, sim, das senhoras que vendem o corpo e o seu melhor por dinheiro e são mal faladas, criticadas e desvalorizadas. O que diferencia a prostituta da zona dessas meninas bem criadas que procuram um sujeito rico para lhes tratar como bibelôs? O preço, apenas isso.
Algumas são mais baratas, outras são mais caras, algumas tem curso superior e berço de ouro, outras não. A questão real neste mundo de mulheres que querem dinheiro e não homens (e o universo de coisas boas que eles podem oferecer numa cama, por exemplo) não é o preço pelo qual elas se vendem, a questão é se elas se entregam valorizando o dinheiro ou não? E na minha humilde opinião namorar ou casar com um cara que cuja maior virtude os bancários são quem sabem é colocar não apenas o corpo, mas a juventude, o brio e a vida a venda.
E os homens que compram carro caro, saem ostentando dinheiro na noite e se gabando sobre seus pertences para acharem a mulher “mais gata” que em são vão entendimento de ser semi acéfalo são “as melhores”? Tais quais os homens que vão a zonas de meretrício sabendo que o prazer que ganharão depende do dinheiro que irão investir, esses caras querem (e merecem) este tipo mesmo de mulher: sem muita alto estima, superficiais, enfim “prostituta de família”.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 20 de janeiro de 2011.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.