Meio termo: o segredo.
O meio termo tem sempre razão, ele é o segredo do justo, do correto, do adequado, daquilo que é, enfim, melhor. O limitado, o pouco, obviamente, falta, assim como o “demasiado”, sobra. A meta do homem inteligente deve ser o meio termo.
Você deve estar se perguntando se amor demais também sobra. Talvez não, desde que, logicamente, ele não seja mais doado ao outro do que sentido por si mesmo. Sem amor próprio nenhuma espécie de amor deve ser almejada.
Amar demais, desde que se saiba “bem amar” não é defeito, mas é perigoso. O que é “demais”, se não leva ao equivoco, leva ao perigo. Não adianta, meu caro, quem sempre tem “razão” é o abençoado meio termo.
Homem sem ambição é infeliz, homem que ambiciona demais se descontenta, logo, se entristece, orgulho é saudável para o brio, demais é um defeito grave, pensar em si é importante, fazê-lo demais é egoísmo.
Enfim, não é preciso elucidar com muitas palavras, basta que elas lhe leve à reflexão, então, tire suas próprias conclusões, afinal, “falar” demais também é desnecessário.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 09 de fevereiro de 2012.
O meio termo tem sempre razão, ele é o segredo do justo, do correto, do adequado, daquilo que é, enfim, melhor. O limitado, o pouco, obviamente, falta, assim como o “demasiado”, sobra. A meta do homem inteligente deve ser o meio termo.
Você deve estar se perguntando se amor demais também sobra. Talvez não, desde que, logicamente, ele não seja mais doado ao outro do que sentido por si mesmo. Sem amor próprio nenhuma espécie de amor deve ser almejada.
Amar demais, desde que se saiba “bem amar” não é defeito, mas é perigoso. O que é “demais”, se não leva ao equivoco, leva ao perigo. Não adianta, meu caro, quem sempre tem “razão” é o abençoado meio termo.
Homem sem ambição é infeliz, homem que ambiciona demais se descontenta, logo, se entristece, orgulho é saudável para o brio, demais é um defeito grave, pensar em si é importante, fazê-lo demais é egoísmo.
Enfim, não é preciso elucidar com muitas palavras, basta que elas lhe leve à reflexão, então, tire suas próprias conclusões, afinal, “falar” demais também é desnecessário.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 09 de fevereiro de 2012.
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