Mudanças, atos e palavras.
Não de ouvidos quando uma pessoa lhe diz que mudou, que cresceu, observe seus atos e, apenas assim, você poderá tirar conclusões razoáveis. De gente “inocente” os presídios estão cheios, é pelos atos que se conhece o homem, não pelas palavras.
A esposa arrependida diz que mudou, o namorado relapso diz que amadureceu, o suspeito diz que não cometeu crime algum, enfim, todos querem uma nova oportunidade, uma chance para demonstrarem o que alegam.
A questão é: vale à pena confiar no que você ouve da boca de quem tenta defender a si mesmo? Provavelmente não, pois, no que tange a caráter e evolução pessoal as palavras podem ser indícios, mas apenas as atitudes constituem provas irrefutáveis.
Você pode considerar o que ouve, mas não deve apostar tudo com base no que sai da boca alheia, em especial quando a pessoa tem segundas intenções, enfim, quando ela quer conquistar ou reconquistar a sua confiança.
Falar é fácil, da boca para fora todo mundo é feliz, honesto, decente, equilibrado e inocente. Atos são provas, então preste atenção neles antes de julgar a evolução, o caráter e as mudanças alheias. Mudar não é impossível, mas agir de acordo com a mudança apregoada é raríssimo.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 29 de fevereiro de 2012.
Não de ouvidos quando uma pessoa lhe diz que mudou, que cresceu, observe seus atos e, apenas assim, você poderá tirar conclusões razoáveis. De gente “inocente” os presídios estão cheios, é pelos atos que se conhece o homem, não pelas palavras.
A esposa arrependida diz que mudou, o namorado relapso diz que amadureceu, o suspeito diz que não cometeu crime algum, enfim, todos querem uma nova oportunidade, uma chance para demonstrarem o que alegam.
A questão é: vale à pena confiar no que você ouve da boca de quem tenta defender a si mesmo? Provavelmente não, pois, no que tange a caráter e evolução pessoal as palavras podem ser indícios, mas apenas as atitudes constituem provas irrefutáveis.
Você pode considerar o que ouve, mas não deve apostar tudo com base no que sai da boca alheia, em especial quando a pessoa tem segundas intenções, enfim, quando ela quer conquistar ou reconquistar a sua confiança.
Falar é fácil, da boca para fora todo mundo é feliz, honesto, decente, equilibrado e inocente. Atos são provas, então preste atenção neles antes de julgar a evolução, o caráter e as mudanças alheias. Mudar não é impossível, mas agir de acordo com a mudança apregoada é raríssimo.
Cláudia de Marchi
Passo Fundo, 29 de fevereiro de 2012.
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